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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Japão evacua áreas de risco após terremoto e alerta de tsunami

 

O porta-voz do governo, Yoshimasa Hayashi alertou para a população evacuar as áreas sob alerta de tsunami, na costa oeste, e preferir locais elevados, ele também informou que o terremoto de magnitude 7,6 no Japão não abalou as usinas nucleares do país.

Yoshimasa disse que nessa região, há previsão de ondas de até 5 metros de altura e que diversas casas foram destruídas, e unidades militares estão mobilizadas para auxiliar os resgates.


Foto reprodução

As autoridades também emitiram alertas de tsunami para as províncias vizinhas de Niigata e Toyama, onde estima-se que as ondas podem atingir até 3 metros.

Segundo o porta-voz, o governo japonês calcula os danos do abalo, que aconteceu às 16h10 (horário local) a uma profundidade de 10 km e a cerca de 42 km a nordeste de Anamizu.

A NHK, a televisão pública local, exibiu durante os programas matutinos a palavra “EVACUAR” em letras grandes, pedindo aos moradores que se abrigassem em locais mais elevados, apesar do frio

Professoras de universidade pesquisam substância que induz à morte de células do câncer de mama


Três professoras da UFF estão pesquisando substância que induz à morte de células do câncer de mama. O estudo é feito por meio de modificações químicas em quinolonas, estruturas presentes em antibióticos usados para o tratamento de diversas infecções bacterianas, por exemplo.

O estudo está sendo feito pelas pesquisadoras Fernanda Boechat, Maria Cecília Bastos e Letícia Villafranca: “Apesar de ter um protocolo de tratamento estabelecido, o câncer de mama ainda é uma doença muito importante para ser investigada, porque as células tumorais podem desenvolver resistência aos quimioterápicos existentes”, explica Fernanda.

Como se sabe, o câncer de mama é a primeira causa da morte por esse tipo de doença nas brasileiras, especialmente no sul e sudeste. Para cada ano de 2023 a 2025, foram estimados 73.610 casos novos, o que representa uma incidência de 41,89 casos por cem mil mulheres.

Fonte: O Globo

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