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segunda-feira, 14 de março de 2022

Aos 90 anos, ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fratura fêmur e fará por cirurgia


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de 90 anos, foi internado na sexta-feira, 11, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O político do PSDB sofreu uma fratura no fêmur após um acidente doméstico e terá de passar por uma cirurgia. Segundo a assessoria do partido, seu estado de saúde era considerado bom.

Na noite de sexta-feira, o perfil oficial do PSDB no Twitter fez uma postagem desejando rápida recuperação ao ex-presidente. A publicação reitera o diagnóstico de fratura no fêmur.

BOLETIM

O Hospital Albert Einstein divulgou boletim médico na tarde deste sábado, 12, sobre a internação do ex-presidente. Segundo a instituição, FHC será submetido a um procedimento cirúrgico nos "próximos dias". "O presidente Fernando Henrique Cardoso deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein ontem (anteontem) em razão de uma fratura de colo de fêmur, e passará por procedimento cirúrgico nos próximos dias", diz o texto do boletim médico.

Fernando Henrique foi presidente da República por dois mandatos, de 1995 a 2002. Foi ministro da Fazenda entre 1993 e 1994, durante o governo de Itamar Franco. Ocupando esse posto, chefiou a elaboração do Plano Real, que estabilizou a Economia após períodos de hiperinflação. Atualmente, preside a Fundação Fernando Henrique Cardoso e é presidente de honra do PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: O Povo Online

Capital da Ucrânia, Kiev amanhece sob intenso bombardeio aéreo russo



A capital da Ucrânia foi atingida por fortes ataques de artilharia aérea russa na manhã desta segunda-feira, após dias de intensos combates nos subúrbios da cidade. Um projétil atingiu um prédio de apartamentos, explodindo janelas e causando um incêndio. Pelo menos duas pessoas morreram, segundo as autoridades locais.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, pediu que o Ocidente forneça armas a seu país e aplique mais sanções à Rússia para ajudar a evitar que outras nações sejam arrastadas para um conflito mais amplo.

A Ucrânia pediu, repetidamente, a seus aliados que façam mais para ajudá-la a resistir à invasão russa, que começou em 24 de fevereiro. Alguns governos ocidentais temem que isso possa atrair outros países, incluindo membros da Otan, para a guerra.

"Para aqueles no exterior com medo de serem 'arrastados para a Terceira Guerra Mundial'. A Ucrânia revida com sucesso. Precisamos de você para nos ajudar a lutar. Forneça-nos todas as armas necessárias", escreveu Kuleba, no Twitter. "Aplique mais sanções à Rússia e isole-a completamente. Ajude a Ucrânia a forçar Putin a fracassar e você evitará uma guerra maior".

A Grã-Bretanha doará mais de 500 geradores móveis para ajudar a Ucrânia e enfraquecer as tentativas da Rússia de prejudicar seu fornecimento de energia, disse o secretário de Negócios Kwasi Kwarteng, acrescentando que isso seria suficiente para abastecer 20 mil prédios.

"Enviar geradores portáteis de eletricidade para a Ucrânia ajudará a manter os serviços essenciais funcionando, enfraquecer as tentativas do (presidente russo Vladimir) Putin de prejudicar o fornecimento de energia da Ucrânia e ajudar a apoiar a resposta ucraniana extraordinariamente corajosa à guerra do Kremlin", disse Kwarteng, em um comunicado.

A invasão da Rússia causou mais de US$ 119 bilhões em danos à infraestrutura da Ucrânia, disse Denys Kudin, primeiro vice-ministro da Economia, em entrevista à televisão ucraniana.

Fonte: Extra via Yahoo Notícias

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