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terça-feira, 15 de março de 2022

PM suspeito de atirar em jovem em barreira policial no Piauí tem a prisão decretada

                                             FOI PRESO EM FLAGRANTE

O policial militar que atirou no jovem Agno Santos, 21 anos, que morreu no último sábado (12) teve a prisão preventiva decretada pela justiça. O caso chocou a cidade de Floriano e o militar foi preso em flagrante.
O caso aconteceu durante uma barreira da polícia na zona rural da cidade e o jovem morreu no hospital após ser baleado por ter tentado escapar da barreira.
Segundo o comando do 3º Batalhão da Polícia Militar, a corporação seguiu todas as ações legais após tomar conhecimento do caso.

Jovem é morto a tiros após ultrapassar barreira policial em cidade do Piauí

"O batalhão é solidário à família do Agno, lamenta o ocorrido, ao tomar conhecimento dos fatos foram tomadas todas as providências legais, com a autuação do policial militar em flagrante, enviado os autos para a justiça, a quem cabe julgar. Será aberto um inquérito policial militar, onde vai ser nomeado um oficial pela Corregedoria da Polícia Militar para fazer a apuração de todo o caso".
O militar envolvido no caso preferiu ficar calado, mas testemunhas relataram que o jovem morto estava numa moto sem placa, sem farol, e que outros detalhes serão constatados durante a investigação.
Agno, que caiu da moto após ser baleado, foi socorrido pelos policiais, mas não resistiu ao chegar ao hospital. 

Governo fixa regras para devolução de auxílio emergencial indevido

 Valor pode ser restituído em até 60 parcelas de no mínimo R$ 50


O governo estabeleceu regras para devolução do auxílio emergencial recebido indevidamente nos últimos dois anos.  Valor pode ser restituído em até 60 parcelas de no mínimo R$ 50.
Para essa finalidade, o Ministério da Cidadania vai enviar mensagens por meio de celular ou pelos canais dgitais do próprio banco.
Se a pessoa notificada não fizer a devolução do dinheiro, o governo pretende fazer a cobrança dos valores de forma extrajudicial. Se mesmo assim ela insistir em permanecer com o dinheiro, poderá ter seu nome inscrito na dívida ativa da União ou  ter o nome incluído nas listas de proteção de crédito, como o Serasa, por exemplo.

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