Ele foi chamado ao trabalho após um dos profissionais do cemitério não ter aguentado a rotina da profissão
No município de Santo Amaro, localizado no interior de Sergipe, o coveiro Gleibson Roberto, 36, ganhou fama nas redes sociais após colocar uma placa com o serviço de "Disk Coveiro" no cemitério da cidade. Em vídeos, ele relata o dia a dia da profissão.
Concursado há 10 anos, o coveiro tinha medo de realizar o serviço. Ele foi chamado ao trabalho após um dos profissionais do cemitério não ter aguentado a rotina da profissão.
COVEIRO EM TRABALHO NO CEMITÉRIO - Em entrevista, Gleibson disse que não conseguia dormir se visse um caixão.
Atualmente, ele está mais acostumado com a rotina que tem, já que o maior aprendizado foi de que não se deixasse levar tanto pelo que via ou sentia.
"Para você ter ideia, eu exumei o meu próprio pai para ter mais espaço e resolvi postar o vídeo nas redes sociais. Foi uma boa oportunidade de mostrar às pessoas como o corpo fica após um tempo, além de explicar todo o processo", disse Gleibson.
Traficante é fuzilado dentro de carro de luxo blindado - Polícia investiga o caso
O homem, que completaria 35 anos no próximo domingo, comandava o tráfico de drogas em alguns pontos da Grande Messejana, para uma facção criminosa carioca
Um homem apontado como traficante e membro de uma facção criminosa carioca foi fuzilado, dentro de um veículo de luxo e blindado, no bairro Messejana, em Fortaleza, na noite da última quarta-feira (16). O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil do Ceará (PC-CE), investiga o caso.
Jefferson Carlos Assunção de Oliveira, que completaria 35 anos no próximo domingo (20), foi assassinado a tiros, dentro de um veículo da marca Audi, na Messejana, por volta de 20h15 daquele noite.
O veículo era blindado, e policiais encontraram munições de fuzil no local do crime, que perfuraram a blindagem do automóvel. Jefferson Carlos morreu no local.
Ninguém foi preso pelo crime. Jefferson Carlos Assunção de Oliveira comandava o tráfico de drogas em alguns pontos da Grande Messejana, para uma facção criminosa de origem carioca. Entretanto, ele se apresentava como comerciante.
Ele foi preso em flagrante em setembro de 2018, também na Messejana, na posse de pequena quantidade de cocaína, 10 munições de calibre Ponto 40 e dinheiro. Na época, a investigação policial apontou que ele era vendedor de drogas.
Jefferson Carlos foi solto na audiência de custódia, da Justiça Estadual, com aplicação de medidas cautelares. Ele foi denunciado por tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo de uso permitido, e virou réu na Justiça pelos crimes, mas não chegou a ser julgado pelos mesmos.
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