O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que a Rússia pode enviar negociadores a Belarus para discutir uma rendição da Ucrânia. Peskov afirmou que o governo de Vladimir Putin (foto) exige a “neutralidade” do país vizinho e que ele permaneça fora da Otan.
– Em resposta à oferta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, Vladimir Putin está pronto para enviar a Minsk uma delegação russa – disse o porta-voz a repórteres, segundo agências de notícias russas.
De acordo com Peskov, os representantes incluiriam funcionários da Defesa e dos ministérios das Relações Exteriores, assim como do gabinete presidencial. A desmilitarização seria uma condição para a Rússia aceitar qualquer acordo. Ou seja, o líder russo teria o foco na obtenção da garantia do status de neutralidade da nação ucraniana e na promessa da Ucrânia de não ter armas em seu território.
— [Putin] disse desde o início que o objetivo desta operação era auxiliar [as regiões separatistas] de Luhansk e Donetsk, incluindo desmilitarizando e desnazificando a Ucrânia. Essas são partes essenciais do status neutro — afirmou.
Em uma declaração em vídeo nesta sexta-feira (25), Zelensky pediu ao presidente russo, Putin, que se reunisse com ele para conversar.
– Gostaria de me dirigir ao presidente da Federação Russa mais uma vez. A luta está acontecendo em toda a Ucrânia. Vamos sentar à mesa de negociações para impedir a morte de pessoas – disse ele em russo, em um vídeo publicado em seu canal no Telegram.
(Pleno News)
Deputado quer liberar "topless" no Brasil
Desde os anos de 1940, a prática é configurada como ato obsceno pelo Código Penal; Hildo Rocha diz que é necessário superar “erotização do seio feminino”
Na mesma semana em que a Câmara legalizou a jogatina no Brasil, o deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) apresentou um projeto de lei para liberar o ‘topless’ no país. Desde os anos de 1940, a prática é configurada como ato obsceno pelo Código Penal.
“Há uma erotização do seio feminino que precisa ser superada. Não desconhecemos que reconhecer a liberdade do corpo da mulher é um tema que encontra muita resistência e depende de um amadurecimento da sociedade”, disse Rocha no projeto de lei.
“O crime de ato obsceno é excessivamente aberto e possui significado relativo, pois sua interpretação é passível de modificação em razão de valores culturais inerentes à coletividade do local do fato, bem como de decurso do tempo”, afirmou o deputado.
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