A equipe da cantora Paulinha Abelha publicou um comunicado no Instagram, na noite desta terça-feira (15), para atualizar o estado de saúde da forrozeira, internada no último fim de semana após passar mal, que apesar do quadro estável segue na UTI. Paula está fazendo terapia renal substitutiva.
A Terapia Renal Substitutiva é um tratamento que exerce as funções dos rins quando o órgão não cumpre suas funções devidamente. É um termo usado para abranger os procedimentos para a insuficiência renal, que inclui hemodiálise, diálise peritoneal entre outros.
"O hospital informa que Paula De Menezes Nascimento Leca Viana, encontra-se internada na Unidade De Terapia Intensiva, hemodinamicamente estável, realizando terapia renal substitutiva, sem quadro de infecção, diz o comunicado.
A nota também diz que a cantora está fazendo "exames para melhor elucidação do quadro", considerado estável. "Mais informações sobre o estado de saúde da artista, serão enviadas apenas via boletim médico".
Paulinha Abelha, voz icônica da banda Calcinha Preta, precisou ser internada no fim de semana. Nesta terça-feira, o marido da cantora, Clevinho Santos, informou que Paulinha apresentou melhoras e disse que o quadro dela não era grave.
Fiocruz aprova primeiro lote de vacina 100% brasileira contra o coronavirus
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) liberou o primeiro lote da vacina contra a covid-19 feita 100% no país. Fabricado em parceria com a AstraZeneca, o imunizante será entregue ao Ministério da Saúde para ser incluído no Programa Nacional de Imunizações (PNI). A aprovação de qualidade ocorreu nesta última segunda-feira (14), mas a informação só foi divulgada nesta terça-feira (15).
“O primeiro lote de vacinas Covid-19 Fiocruz 100% nacionais foi liberado pelo controle de qualidade nesta segunda-feira. A Fiocruz vem alinhando junto ao Ministério da Saúde a agenda dessa entrega, segundo a demanda da pasta. Outras informações sobre a vacina nacional serão divulgadas em breve”, informou a fundação em nota.
O imunizante é resultado de contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Os primeiros lotes produzidos no Brasil pela fundação usaram ingrediente farmacêutico ativo (IFA) - principal insumo do imunizante - enviado pela China.
A necessidade de adquirir o IFA na China fez com que a entrega de imunizantes da AstraZeneca pela Fiocruz sofresse atrasos no ano passado. Essa situação mostrou a importância de se concretizar a capacidade de produção do ingrediente no Brasil.
O Ministério da Saúde ainda não se pronunciou sobre o recebimento do primeiro lote 100% nacional nem a quantidade de vacinas que será entregue.
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