Web Radio Cultura Crato

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Ceará soma 25.851 mortes e 1.206.719 de casos de coronavirus


O Ceará soma 1.206.719 casos confirmados de Covid-19 e 25.851 pessoas que morreram vítimas da infecção pela doença no Estado desde março de 2020. Os dados são da última atualização da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa), às 17h04min desta terça-feira, 15.

Desde a última atualização registrada na segunda-feira, 14, 44 óbitos e 2.669 novos casos foram acrescentados na plataforma de dados. Duas mortes foram ocasionadas pela doença nas últimas 24 horas no Estado.

O aumento diário de óbitos na plataforma se dá devido ao atraso que ocorre para que mortes mais recentes entrem no sistema, e algumas acabam sendo registradas posteriormente.

Até o momento, 1.061.216 pessoas já se recuperaram da doença no Ceará. Segundo a última atualização do IntegraSUS, 31.959 casos ainda estão sendo investigados. A taxa de letalidade da doença no Estado está em 2,1. Até este dia 15 de fevereiro, já foram realizados 3.589.675 exames para detecção do Sars-Cov-2, o coronavírus causador da Covid-19.

Identificada molécula que inibe proteína ligada ao crescimento do câncer


Cientistas do Brasil e da Alemanha deram um passo importante na busca de um composto que pode dar origem a um novo tratamento contra o câncer. A molécula estudada pelo grupo é um potente inibidor da proteína MPS1, envolvida no crescimento de tumores sólidos. Os resultados da pesquisa foram publicados ontem (15/02) no Journal of Medicinal Chemistry.

O trabalho vem sendo conduzido no Centro de Química Medicinal (CQMED) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com apoio da Fapesp. Os próximos passos envolvem o aprimoramento da molécula e a realização de testes em animais de laboratório e em células tumorais humanas.

O alvo da investigação – a MPS1 (monopolar spindle kinase 1) – é uma proteína que pertence à classe das quinases e desempenha um papel crítico no controle da divisão celular. A superexpressão dessa proteína tem sido associada a uma variedade de tumores sólidos, entre eles mama, pâncreas, glioblastoma e neuroblastoma. Por esse motivo muitos grupos de pesquisa buscam moléculas capazes de inibir a ação da MPS1.

As quinases, de modo geral, são consideradas alvos prioritários para o desenvolvimento de fármacos, pois regulam uma série de processos importantes no interior das células.

Nenhum comentário:

Postar um comentário