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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

CNH Digital: 15 milhões de condutores já utilizam o aplicativo; saiba como instalar e validar o app de graça sem precisar ir no DETRAN

                 

Você sabia que não precisa mais carregar no bolso sua carteira de motorista em papel? Isso porque todas as unidades da federação já aderiram à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) digital, que pode ser baixada por meio de um aplicativo de smartphone.

Dessa maneira, basta ter a CNH inserida no aplicativo e portar o celular. Pela lei, ao abordar o cidadão, toda autoridade de trânsito é obrigada a aceitar a versão digital do documento.

O Brasil superou a marca de dez milhões de condutores com a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Os dados foram divulgados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e mostram que, de fevereiro até outubro deste ano, o número de motoristas que optaram pela versão virtual do documento aumentou quase 80%.

Ao todo, o número de usuários que possuem a carteira digital de trânsito (CDT), aplicativo que guarda a CNH, chegou a aproximadamente 15 milhões em todo o país, cerca de 45 milhões de motoristas possuem a CNH com QR code, item obrigatório para usar o serviço.

Um dos fatores que pode ter ajudado a acelerar a popularidade do serviço foi a pandemia do novo coronavírus, que obrigou unidades presenciais dos departamentos responsáveis pela regulação de trânsito a fecharem as portas durante os períodos de isolamento social. 

A validade da carteira, assim como outros itens digitais como o Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o Documento Único de Transferência (DUT) passaram a integrar o texto do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em nova lei sancionada em outubro pelo presidente Jair Bolsonaro.

Bolsonaro veta distribuição gratuita de absorventes a mulheres de baixa renda


O presidente Jair Bolsonaro vetou trechos da nova lei que previa a oferta gratuita de absorventes femininos. Publicada nesta quinta-feira (7) no Diário Oficial da União (DOU), a decisão exclui a previsão de que o item seja distribuído sem custos a estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. 

Ao justificar o corte da distribuição gratuita, Bolsonaro argumentou que, embora seja "meritória a iniciativa do legislador", a proposta não indicaria uma "fonte de custeio ou medida compensatória". Os vetos acabam ainda com a ideia de distribuir gratuitamente os absorventes entre mulheres apreendidas e presidiárias, recolhidas em unidades do sistema penal, além de mulheres internadas em unidades para cumprimento de medida socioeducativa.  

O projeto de lei, que teve origem na Câmara dos Deputados e foi aprovado pelo Senado no dia 14 de setembro, aguardava a sanção de Bolsonaro. O texto original previa que os recursos financeiros para o programa saíssem do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo Penitenciário Nacional. O governo, no entanto, entende que ambos não poderiam atender a proposta. 

"A despeito da meritória intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público e incorre em vício de inconstitucionalidade", justificou o governo em seus vetos.

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