BRINCADEIRA FATAL - Tiro no rosto mata criança no Cariri em suposta brincadeira com arma junto ao primo

 O menino ainda foi socorrido ao hospital local após ser atingido com um disparo de revólver calibre 38 no maxilar, mas não resistiu

Uma suposta brincadeira com arma de fogo e reunindo primos na tarde do último domingo no Sítio Grajau a uma distância média de 3 Km para o centro de Farias Brito, resultou na morte de uma criança. Fernandes Martins de Souza Júnior (foto), de 12 anos, que era apelidado por “Pipiu”, ainda foi socorrido ao hospital local após ser atingido com um disparo de revólver calibre 38 no maxilar, mas não resistiu.
A informação passada por uma testemunha não identificada que ele brincava com o seu primo Ismael Martins da Silva, de 19 anos, o qual fugiu levando consigo a arma de fogo. Uma patrulha do Destacamento Militar de Farias Brito esteve no local quando os PMs buscaram esclarecer os fatos, cujas investigações serão aprofundadas pela Polícia Civil.
Uma das informações no local foi a de que poderiam estar brincando da chamada “roleta russa” quando o revólver disparou no rosto de Pipiu. A outra é que Ismael poderia estar manuseando a arma quando esta disparou acidentalmente atingindo o primo. 

Briga entre PM e atirador esportivo em bar termina com dois mortos

 Ainda não se sabe o motivo do desentendimento entre os dois homens

Dois homens morreram após uma discussão em um bar em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na madrugada do último domingo (3). Segundo informações de testemunhas, o atirador esportivo Pedro Cabral Ferreira sacou a arma e atirou contra o policial militar Rafael Vinicius de Oliveira Mello (foto), 39, que revidou.
O cabo Rafael foi levado ainda com vida por familiar a uma Unidade de Pronto Atendimento da região, mas não resistiu. De acordo com a PM, a vítima era lotada no 15º BPM (Duque de Caxias) e fazia parte da corporação havia 12 anos.
Ainda não se sabe o motivo do desentendimento entre os dois homens. Pedro morreu na hora, e a arma utilizada por ele sumiu do local do crime. Já a arma do policial foi retirada para perícia pela equipe da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que investiga o caso.
O atirador esportivo teria licença para transportar a arma de casa para o clube de tiro, mas não para portar o armamento.
Conforme levantamento do Instituto Fogo Cruzado, 141 agentes de segurança foram baleados na Região Metropolitana do Rio em 2021. Desses, 112 eram policiais militares. Com a morte do cabo Rafael, chega a 44 o número de PMs que perderam a vida.