O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Washington Araújo, e o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Ceará (Sindiônibus), Dimas Barreira, assinaram convênio sobre a gratuidade de passagens de ônibus, em Fortaleza, para apenados que estão nos regimes aberto, semiaberto e liberdade condicional.
O ato ocorreu nesta quarta-feira (04/12), na sede do Tribunal. “O convênio tem um aspecto social muito importante, pois vai de encontro à visão negativa que algumas pessoas têm dos egressos e apenados”, afirmou o presidente da Corte.
Conforme o documento, a parceria auxiliará nas exigências próprias do regime estabelecido, para atividades de ressocialização do preso e do egresso, no deslocamento de cursos de Ensino Fundamental e Médio e demais atividades que objetivam a capacitação e integração deles à sociedade.
“O Sindiônibus fica feliz em poder participar desse programa que visa ajudar as pessoas do Sistema Penitenciário a mudarem sua condição e não precisarem mais voltar”, ressaltou o presidente do Sindicato, Dimas Barreira.
Também compareceram ao ato os juízes das Varas de Execução Penal da Comarca de Fortaleza, Luis Bessa Neto (1ª Vara), Luciana Teixeira (2ª Vara) e Cézar Belmino (3ª Vara). Os magistrados acompanham os projetos de ressocialização de presos no Ceará, a exemplo do programa “Um Novo Tempo”.
(TJCE)
Gêmeas que dormem desde o nascimento intrigam médicos
Elas estão inconscientes há seis meses.
A comunidade médica do Pará está perplexa com o caso raro de duas gêmeas que dormem desde o nascimento, que aconteceu há seis meses. As duas não acordaram até hoje.
Além de permanecerem inconscientes, Ana Júlia e Sofia só respiram bem com a ajuda de aparelhos. Uma sonda nasogástrica faz a alimentação das bebês. A situação de Ana Júlia é ainda mais difícil porque ela tem convulsões frequentes e precisa tomar quatro tipos de remédio. Ela está internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
De acordo com a mãe das gêmeas, Luana Tintiliano da Silva, o caso chocou a equipe médica.
– Quando elas nasceram não mexiam, não esboçaram nenhuma reação. Tem uma mulher no laboratório que disse ficou impressionada, não estava entendendo porque elas não se mexiam – disse a mãe ao G1.
Sem diagnóstico, os médicos do hospital suspeitam de uma desordem genética rara que se chama “erro inato do metabolismo”. Isto acontece quando o corpo não consegue transformar os alimentos em energia.
– Estamos em contato com outros serviços, outros hospitais, que trabalham com pesquisa nessa área, mas precisamos de uma ajuda porque ainda não se chegou a um diagnóstico – afirmou o diretor técnico do hospital, Rodolfo Skrivan.
Já o biomédico Rodrigo Alves de Oliveira, cuida do caso, afirma que é imprescindível se chegar a um diagnóstico.
– Se eu não buscar outro tipo de solução, a gente vai ficar eternamente na mesma, com resultados que apresentam anormalidade, então isso não me fecha diagnóstico e não me permite tratamento – observou.
Apesar dos esforços da equipe médica, o desespero da mãe Luana só aumenta ao ver as filhas contraindo infecções hospitalares que agravam ainda mais a situação.
– Eu preciso de alguém que queira estudar no caso delas, porque aqui elas só estão pegando infecção, pegando coisa do hospital, tratando com antibiótico forte – desabafou. (Pleno News)
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