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domingo, 8 de dezembro de 2019

Estudante apontada como pivô de briga com morte em Banabuiú é encontrada morta


Sandiele Ferreira Lima, 20 anos, suspeita de ter sido o motivo de uma discussão que culminou na morte do namorado dela, Daniel Almeida de Souza, conhecido como “Danielzinho“, da mesma idade, foi encontrada morta ainda na noite desta sexta-feira (6) em uma estrada de acesso à localidade de Ribeira, uma comunidade rural de Banabuiú. Populares encontraram o corpo dela por volta das 21h30, quando cruzavam a estrada, e informaram a Polícia.

Horas antes o delegado Renato Magalhães Araújo, à frente da Delegacia da Polícia Civil em Banabuiú, havia colhido o depoimento de “Sandi”, como a vítima era conhecida, sobre a morte do namorado. Ela informou que discutiu com “Danielzinho” e foi a uma seresta, onde encontrou um ex-namorado. Pouco tempo depois “Danielzinho” chegou lá e, para evitarem confusão, o casal saiu, mas foram seguidos. Danielzinho brigou com o homem que os seguiu. “Quando os dois começaram a brigar, fui embora“, havia declarado.

Sobre “Danielzinho”, o delegado Renato Araújo, à frente das investigações, informou que a morte dele não foi provocada por cortes de gargalo de garrafa, como havia sido levantado inicialmente. “Ele foi assassinado por projétil de arma de fogo, provavelmente por um disparo de uma arma calibre 12. A Perícia Forense agiu rápido e me enviou o laudo. No corpo da vítima havia vários fragmentos e esferas“, explicou o delegado.

Outra morte

Esse foi o terceiro crime de morte registrado em Banabuiú esta semana. Na madrugada da quarta-feira (4), Dieymison Carlos Lima Moura, também com 20 anos, foi encontrado morto em um imóvel abandonado localizado no bairro Alto Alegre, na periferia de Banabuiú. Ele foi alvejado por seis disparos de armas de fogo, um deles no braço esquerdo, outro na mão o restante na cabeça, com um último na nuca, demonstrando características de execução.

Diário Sertão Central

Todas as noites padeiro deixa o pão que não vendeu num banco para os mais necessitados

Todas as noites, um padeiro deixa o pão que não vendeu num banco para os mais necessitados. Fedele é padeiro há 19 anos e realiza uma série de atos de altruísmo em favor daqueles que são menos afortunados.
A uma curta distância do seu forno, na cidade de Caltanissetta, há um banco semelhante a muitos outros.

Se não fosse pelo facto de que durante a noite ele é o local onde um pequeno milagre acontece. Fica cheio de sacos de pão, pacotes de leite, óleo e outros bens essenciais de primeira necessidade. Tudo fica lá para quem quiser pegar, especialmente famílias em dificuldade ou imigrantes sem-abrigo.

Tudo começou há muito tempo, quando Fedele ainda era criança e trabalhava com o pai.

Certo dia dia, um frade foi bater na loja deles e, quando perguntado o que estava à procura, respondeu que queria apenas um pouco de pão. Seguindo-o até a saída, Fedele viu que ele estava a distribuir esse pão para muitas pessoas necessitadas na rua e essa imagem de alguma forma permaneceu no seu coração.

A sua missão silenciosa e incansável não se limita mais a colocar o pão no final do dia no banco, mas envolve uma rede de solidariedade que oferece doações todos os dias. Fedeele chegou a levar alimentos e bebidas, por exemplo, para ajudar uma mãe doente que estava a tentar sobreviver e não conseguia chegar até o seu “banco de solidariedade”.

O exemplo de Fedele, que faz o seu maravilhoso ato de altruísmo há quase 20 anos, mostra que, para ter um bom coração, não é necessário fazer grandes proclamações: basta começar da vida quotidiana, de simples gestos quotidianos, tão simples quanto sentar num banco e comer um pedaço de pão.

Créditos: Histórias Com Valor

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