O motorista jogou o carro contra a moto dos assaltantes e acabou sendo morto a tiros
VEJA VÍDEO DO CRIME:
Câmeras de rua filmaram as cenas de um crime e ajudaram a Polícia a prender uma dupla de assaltantes que praticou um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), na manhã desta quarta-feira (4), no bairro Conjunto Esperança, na zona Sul de Fortaleza. Os criminosos mataram um servidor público, funcionário do Hospital do Coração, em Messejana, no momento em que este saía de casa em seu automóvel.
A vítima foi identificada como Claírton Freitas da Costa, 37 anos, que trabalhava como motorista de ambulância. Era por volta de 5 horas quando o servidor saía de casa e foi atacado pelos assaltantes numa motocicleta. Ao perceber que seria assaltado, Claírton deu partida em seu carro e a moto dos assaltantes ficou presa debaixo do automóvel. Neste momento, um dos bandidos dispara tiros contra o motorista.
As imagens mostram, ainda, que, por duas vezes, os assaltantes tentam retirar a moto que ficou enganchada debaixo do carro. Como não conseguem, acabam fugindo à pé, deixando para trás a vítima morta dentro do automóvel.
Presos
Horas após o crime, a Polícia prendeu Adriano Santos de Oliveira, 18 anos; e aprendeu um adolescente de 17 anos. Os dois são os suspeitos do assassinato. Adriano foi detido be levado para o 19º DP (Conjunto Esperança) e revelou quem era seu comparsa. Por conta disso, logo depois o menor foi localizado escondido na casa da mãe.
Quando os policiais entraram na residência, o adolescente estava escondido debaixo da cama. A mãe e uma tia do menor infrator desacataram e dificultaram a ação dos policiais e também foram presas e autuadas em flagrante delito.///////////////////http://blogdofernandoribeiro.com.br/
O STF e as Mordomias que esbofeteiam a nação!
LAGOSTAS E PRATOS À BASE DE CAMARÕES E BACALHAU, ACOMPANHADOS DE CHAMPAGNES, VINHOS ESPECIAIS E WHISKIES 18 ANOS VÃO COMPOR O NOVO CARDÁPIO DO STF.
Sim, é isso que está escrito no edital de licitação publicado pelo Supremo Tribunal para contratar uma empresa para servir “banquetes” aos ilustres ministros togados e seus comensais. Você duvida? Acha que é “fake news? Então ouça o “podcast” abaixo. Parece uma obra de ficção! Mas não é! É inacreditável o que está acontecendo com o Supremo Tribunal Federal que é uma corte de justiça republicana se comportando como uma corte monárquica de um sistema imperial.
Os ministros buscam um tratamento de príncipes e querem comer como nababos como se tivesse os reis na barriga. Enquanto isso, a plebe, que somos nós, pagamos essas inexplicáveis e intoleráveis mordomias extravagantes. Depois os Ministros do STF querem respeito. Mas o respeito está vinculado ao atributo da dignidade, que é uma qualidade que está vinculada à nobreza. Não à nobreza que está associada ao luxo e à ostentação. Mas ao respeito aos bons exemplos que deveriam vir de autoridades que tem por obrigação adotar um padrão de comportamento baseado na austeridade, na prudência, na moderação e na honra ao dinheiro público e ao bem comum.
Vale lembrar que além dessas excentricidades com gastos em comilança, o Supremo Tribunal Federal custa quase um bilhão de reais por ano ao país para atender aos 11 ministros.
No Brasil atual temos 13 milhões de desempregados, que todos os dias são humilhados e enfrentam chuva e sol em filas desumanas atrás do pão de cada dia.
As damas e os cavalheiros que vestem as togas sabem da situação em que o país está! Sabem das filas nos hospitais, da crise econômica, das dificuldades que pais e mães de família tem para abastecer as casas, pagar a luz, a água, o gás, os remédios.
Como que esses ministros tem o desplante atrevido de afrontar de forma acintosa a sociedade brasileira? Até quando vamos ter que assistir e conviver com esses abusos?
Os brasileiros e as brasileiras querem e merecem respeito! Somos nós que pagamos essas e outras mordomias desse Supremo Tribunal Federal. O dinheiro para pagar essa festa vem para nossa conta. Cabe a todo Brasileiro que se preza, que quer um país decente, se indignar e reagir contra essa gastança do dinheiro público.
É nosso dever zelarmos por nossas instituições republicanas. Mas é nosso direito denunciarmos os abusos de autoridades que não se cansam de buscar – de forma atrevida – regalias, benefícios que caracterizam um inadmissível privilégio pago às custas do nosso trabalho e dos nossos impostos.
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