Pezão deixou Batalhão Especial Prisional, em Niterói
Luiz Fernando Pezão foi solto nesta quarta-feira (11), após o STJ (Superior Tribunal Federal) revogar a sua prisão. Preso desde o dia 29 de novembro de 2018, o ex-governador do Rio de Janeiro terá que cumprir medidas cautelares.
Pezão saiu do Batalhão Especial Prisional, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, nesta noite. A prisão foi revogada na terça-feira (10), mas a Polícia Militar, responsável pelo presídio, informou que não tinha sido comunicada oficialmente da decisão para realizar a soltura no mesmo dia.
Entre as medidas cautelares, estão o comparecimento em juízo, monitoramento eletrônico, não se ausentar do Estado, e não manter contato com outros réus.
Pezão foi preso em 29 de novembro de 2018 durante a operação Boca de Lobo. De acordo com as investigações, o governador recebia mesada de R$ 150 mil quando era vice de Cabral, entre 2007 e 2014. O delator ainda detalhou o pagamento de 13º de propina e de bônus ao político. A PGR (Procuradoria-Geral da República) alega que Pezão recebeu mais de R$ 25 milhões, em espécie, entre 2007 e 2015 em propina.
Ex-governadores presos - O casal Anthony e Rosinha Garotinho, Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão e Moreira Franco, todos estiveram a frente do Executivo do Rio de Janeiro e já foram presos. O único que cumpre pena é Sérgio Cabral. Dos ex-governadores que estão vivos, apenas Nilo Batista (ex-PDT), vice de Leonel Brizola, Benedita da Silva (PT), vice de Garotinho, e Francisco Dornelles (PP), vice de Pezão, não foram presos.
Mulher é envenenada pela 'melhor amiga' após ser promovida no trabalho
A felicidade de uma mulher, de 27 anos, acabou despertando a inveja de sua melhor amiga. Jéssica Wongso, 28, colocou cianureto no café da amiga, após saber que a mesma tinha sido promovida no trabalho. Wayan Mirna morreu na hora. O crime ocorreu na Indonésia, no início deste ano.
O assassinato ocorreu em uma cafeteria, enquanto as duas amigas conversavam. Jéssica foi condenada a 20 anos de prisão. De acordo com o magistrado que presidia o julgamento, a falsa amiga cometeu "assassinato premeditado de forma vil e sádica".
Segundo os advogados de Jéssica, não há como afirmar que Wayan morreu devido ao veneno. Porém, os juízes alegaram que a quantidade de cianeto encontrada no corpo da vítima foi o suficiente para considerá-la culpada. A defesa da assassina ainda pretende recorrer da sentença.
Com informações CM7
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