Foto Arquivo pessoal |
Uma professora foi encontrada morta em um terreno na localidade de Cajazeiras, a cerca de 6 quilômetros da sede da cidade de Varjota, no interior do Ceará, na manhã desta quarta-feira (25). A vítima foi atingida por cerca de oito facadas no pescoço, no abdômen, nas costas e nas mãos.
Flávia Maria Lopes de Sena Vasconcelos, de 49 anos, estava desaparecida desde a noite desta terça-feira (24), quando saiu de casa por volta das 19h para fazer uma caminhada, conforme relatado pelo marido dela, que comunicou a polícia e divulgou o caso nas redes sociais.
"Amigos, minha esposa saiu para fazer caminhada às 19h e até agora, 00:22, não voltou para casa. Já procurei em todos os lugares e a polícia já foi acionada. Pelo amor de Deus me liguem ou me mandem mensagem. Nossa família está sem chão", dizia a postagem feita no Instagram do marido da vítima.
O corpo de Flávia estava em um terreno próximo a uma estrada de terra e apresentava marcas de facadas. A vítima deixa o marido e dois filhos.
“Na manhã de hoje a gente recebeu uma ligação sobre o achado de cadáver. Imediatamente informei ao policiamento local, vim para o apoio e chegando aqui foi encontrado o corpo da Flávia Sena. […] Ela foi assassinada por arma branca. Um golpe de faca no pescoço e outra furada ao lado do corpo, pegando as costas, como se ela tivesse procurado se defender”, disse o secretário de Segurança de Varjota, tenente B. Sousa.
A Secretaria de Educação de Varjota lamentou a morte da docente e suspendeu as aulas da Escola Tereza Aragão Ximenes, onde a vítima trabalhava.
O caso é investigado Delegacia Municipal de Varjota, que realiza apurações para elucidar o crime.
Com informações do G1 Ceará.
Brasil tem os piores índices de depressão da América Latina
Foto Marcelo Camargo/ Agência Brasil |
O Brasil tem as mais altas taxas de depressão em toda a América Latina. Atualmente, é o país com o maior número de pessoas diagnosticadas com a doença na região, onde mais indivíduos receberam o diagnóstico no último ano e mais pessoas irão desenvolver ao longo de suas vidas.
Os dados são de uma revisão de estudos que mapeou a prevalência da doença no continente, conduzida por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Chile e publicada no Theo Lancet.
Em média, cerca de 12% das pessoas na América Latina apresentarão a doença ao longo da vida, enquanto no Brasil esse número chega a 17%. A taxa de diagnóstico nos últimos 30 dias é de 5,48% no Brasil e, no continente, de 3,12%.
Nos últimos 12 meses, 8,11% dos brasileiros preencheram os critérios diagnósticos para a depressão, em comparação com 5,3% na América Latina. O número de brasileiros que atualmente sofrem com a doença está acima das estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que apontam para cerca de 5% dos adultos do mundo.
Com informações do O Povo.
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