Um ataque aéreo de Israel atingiu o Hospital Al-Ahli Arabi, no centro da Cidade de Gaza, na tarde desta terça-feira (17). O porta-voz do Ministério da Saúde palestino em Gaza, Ashraf al-Qidra, revelou que o bombardeio israelense deixou pelo menos 500 mortos. A rede de televisão al-Jazeera apontou que o hospital "ainda está em chamas", sendo o cenário "catastrófico".
As Forças de Defesa de Israel apontaram que o ataque foi feito pela Jihad Islâmica. Além disso, declararam que estão "investigando a fonte das explosões, e, como sempre, está priorizando a precisão e a confiabilidade".
A Defesa Civil Palestina apontou que o ataque israelense à unidade de saúde foi o mais mortífero das cinco guerras que ocorreram desde 2008. "O massacre no Hospital Al-Ahli Arab não tem precedentes na nossa história. Embora tenhamos testemunhado tragédias em guerras e dias passados, o que aconteceu esta noite equivale a um genocídio", disse o porta-voz Mahmoud Basal.
"Ainda há pessoas sob os escombros dos edifícios destruídos. As equipes médicas estão tentando retirar as vítimas, mas há um número crescente de feridos em diferentes áreas da Faixa de Gaza".
Agências
Empresária que mandou matar advogada por interesse no marido dela fez 'trabalhos espirituais' contra investigação, no Ceará
A empresária Maria Ediane da Mota Oliveira, de 41 anos, acusada de mandar assassinar a advogada Rafaela Vasconcelos de Maria por interesse no marido da vítima, pagou pela realização de "trabalhos espirituais" para atrapalhar a investigação policial e para saber a "sorte" da possível relação dela com o marido da vítima.
As investigações apontam que a empresária do ramo de loterias mandou matar a advogada porque estava apaixonada pelo marido da vítima. Ela chegou a pagar R$ 70 mil para um grupo de extermínio cometer o crime, segundo a Delegacias de Assuntos Internos (DAI).
Além de Rafaela, os criminosos também assassinaram Maria Socorro de Vasconcelos, de 78 anos, mãe da advogada. O crime ocorreu no dia 24 de março deste ano, na cidade de Morrinhos, a 235 km de Fortaleza.
Conforme a investigação da Polícia Civil, Ediane e sua irmã mantinham contato com um homem que realizava os trabalhos espirituais para elas. Entre eles, o homem realizou um trabalho para tirar a empresária "do engodo que ela se meteu", nas palavras do homem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário