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terça-feira, 17 de outubro de 2023

Cantor cearense Wesley Safadão diz que crises de ansiedade continuam e que já fez 'shows melhores'

 


O cantor Wesley Safadão voltou a falar sobre como está a própria saúde mental, nesse último domingo (15), ao retornar aos palcos após anunciar pausa na carreira devido a crises de ansiedade. Ele contou que continua em recuperação e que tem tentado entregar o melhor aos fãs, mas admitiu que, no passado, já fez shows melhores.

Na ocasião, o artista disse, aos mais de 39,8 milhões de seguidores no Instagram, que está bem, porém ainda enfrenta episódios de desconforto devido ao transtorno. Ele detalhou que segue tentando se recuperar apesar das adversidades.

"Por trás das câmeras existem alguns momentos de baixa, algumas crises, algumas agonias. Mas podem ter certeza de que estou buscando dar o meu melhor, principalmente quando estou em cima do palco”, começou nos Stories da rede social.

Em seguida, ele confessou que não chora com facilidade e que está insatisfeito com o que vem entregando nos palcos.

Comissão de Assuntos Econômicos do Senado vota, nesta terça-feira, prorrogação da desoneração da folha salarial de empresas e municípios

 

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado agendou para essa terça-feira (17) a votação do projeto de lei que institui regras para prorrogação, até 2027, da desoneração da folha de pagamento dos 17 setores que mais empregam no país e para os municípios.

O projeto de lei sobre a desoneração saiu do Senado, foi aprovado pela Câmara Federal, mas retornou à apreciação dos senadores porque sofreu mudanças feitas pelos deputados. O benefício, pelas normas atuais, tem vigência até o dia 31 de dezembro de 2023.

O texto substitui a contribuição previdenciária patronal de empresas, de 20%, por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, o que reduz os custos com contratações. A medida é considerada estímulo para abertura de novos postos de trabalho.

São beneficiadas com a desoneração da folha salarial empresas dos setores têxtil, calçados, construção civil, call center, comunicação, construção civil, fabricação de veículos, tecnologia e transportes, onde são gerados 9 milhões de empregos formais.

BENEFÍCIO NA ÁREA PRIVADA E PREJUÍZO PARA INSS

A desoneração da folha salarial para as empresas privadas é consenso entre os parlamentares, mas um ponto gera polêmica: a redução da alíquota previdenciária para os municípios. A proposta, se aprovada, pode provocar impacto negativo de R$ 8 bilhões por ano nos cofres do INSS.

— A desoneração da folha é e será muito importante para manutenção dos postos de trabalho — disse o relator da proposta, senador Angelo Coronel (PSD-BA).

O relator Angelo Coronel (PSD-BA), relator do projeto de lei, se antecipou para anunciar que deve retomar o texto anteriormente aprovado pelos senadores, excluindo alterações feitas pela Câmara dos Deputados sobre a alíquota da previdência social cobrada na folha dos municípios.

Ao ser apreciado, na primeira fase pelo Senado, o texto recebeu uma emenda com a proposta da redução da alíquota de 20% para 8% da contribuição previdenciária de municípios com até 156 mil habitantes.

Os deputados mudaram o projeto e aprovaram uma emenda que institui a alíquota entre 8% a 18%, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB). Quanto menos o PIB, menor a alíquota.

Segundo o relator Angelo Coronel, a redação anterior da proposta é mais justa e prioriza os municípios mais vulneráveis. ‘’Na Câmara, eles incluíram todos os municípios. Eu tinha incluído só os mais prejudicados. Os municípios maiores têm o incremento do Fundo de Participação dos Municípios nas contas. Eu tinha feito minha emenda no corte dos municípios que não têm qualquer receita extra para receber. A maioria dos municípios que entraram na regra da Câmara já tem até regime próprio de Previdência’’, observou o parlamentar em declaração publicada pelo Jornal O Globo.

(*) Com informações da Câmara e do Senado

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