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segunda-feira, 29 de março de 2021

Colunista da Folha pede golpe militar para derrubar Bolsonaro

                        

Mario Sergio Conti comparou Bolsonaro a Hitler ao pedir que militares assumam o comando.

Em um texto publicado na última sexta-feira (26), em sua coluna no jornal Folha de São Paulo, o jornalista Mario Sergio Conti propôs que um golpe militar seja dado para retirar o presidente Jair Bolsonaro do poder. A publicação está disponível no site da Folha com o título: “Nata militar poderia, sim, derrubar Bolsonaro, mas precisaria ter coragem”.

Em seu artigo, Conti cita Claus von Stauffenberg, conde e coronel do exército alemão na 2ª Guerra. Stauffenberg liderou uma tentativa de assassinato a Adolf Hitler em julho de 1944. Malsucedido, o atentado fez com que Von Stauffenber e outros participantes do complô fossem executados pelo governo nazista.

– O patriciado militar, que festejara ruidosamente a ascensão nazista, veio a se horrorizar com o ímpeto genocida de Hitler. Como não havia espaço político para mobilizar a opinião pública e barrá-lo, um grupo de oficiais organizou um atentado e um golpe de Estado, a Operação Valquíria – escreveu o jornalista.
Usando esse contexto, o jornalista incitou militares brasileiros a fazer o mesmo com Bolsonaro. Ele se referiu ao presidente como “o assassino em massa do Planalto”, e ainda disse que a cúpula das Forças Armadas poderia remover Bolsonaro do poder caso recebesse um pedido para fechar o Congresso, hipótese que o presidente, porém, nunca sequer levantou.

– A nata militar poderia, sim, derrubá-lo. Mas ela teria de ter aquilo que sobrava entre os da estirpe de Stauffenberg: coragem, noção de pátria, civismo, a crença que a derrota é o de menos. Numa palavra, heroísmo – completou.

(Paulo Moura / Pleno News)

Fiocruz recebe insumos para produção de vacina da Oxford/AstraZeneca

 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu no início da manhã de hoje (28), no Rio de Janeiro, mais duas remessas de insumo farmacêutico ativo (IFA) suficientes para produzir 12 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, usada na imunização contra a covid-19.

O produto, procedente da China, chegou ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Tom Jobim/Galeão) às 6h22 deste domingo. Inicialmente, o voo estava previsto para chegar às 18h de ontem (27). O motivo da mudança da data se deveu a um atraso na conexão do voo.

Na última quinta-feira (25), a Fiocruz já havia recebido uma remessa para produzir 6 milhões de doses. Esta semana, está prevista a chegada de uma nova carga suficiente para fabricar 5 milhões de vacinas.

As 23 milhões de doses serão produzidas pela própria Fiocruz e, uma vez prontas, serão entregues ao Ministério da Saúde, entre abril e maio.

Este mês, a Fiocruz já produziu e entregou 1,8 milhão de doses de vacinas produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).

Ainda está prevista a entrega de mais 2,1 milhões de doses nesta semana, que irão completar os 3,9 milhões de vacinas previstas até o fim desta semana.

(Agência Brasil)

Maria do Rosário: “Só com impeachment o Brasil pode superar este momento tão triste”

A deputada federal Maria do Rosário, do Partido dos Trabalhadores, segue fazendo sua oposição, assim como outros esquerdistas, ao governo do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

Para a parlamentar petista, o país somente irá sair do momento que está passando com o impeachment do Chefe de Estado.

“Bolsonaro continua descendo a ladeira na aprovação popular. Falta de vacina, auxílio emergencial de 250 reais e o número de mortos pela Covid cresce. A taxa é a pior desde junho de 2020. Só com impeachment o Brasil pode superar este momento tão triste. Por isso #ForaBolsonaro“, escreveu ela.

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