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quarta-feira, 31 de março de 2021

Fazendeiro mata funcionário de empresa de energia após ter luz cortada

                                           RECOMPENSA R$ 20 MIL

A Companhia Elétrica de Pernambuco ofereceu R$ 20 mil em recompensa para quem tiver informações sobre o paradeiro de um fazendeiro identificado como Sebastião Ayres de Assis Neto, proprietário de um haras no município de Limoeiro, no Agreste do estado. Ele é suspeito de assassinar um funcionário da empresa de energia após homem cortar a luz dele por falta de pagamento.
José Reginaldo de Santana Júnior, de 31 anos, fazia o trabalho de desligamento de energia com outro colega de profissão, não identificado, quando o proprietário da fazenda chegou ao local armado e disparou contra eles. José Reginaldo morreu na hora, mas o colega de profissão foi obrigado a religar a energia e colocado no porta-malas do carro.
Sebastião Ayres fugiu do local e é procurado pela polícia, que investiga o caso. 

Técnico de enfermagem é afastado após falsa aplicação de vacina contra Covid-19

  A imagem mostra o momento em que o enfermeiro aplica a seringa, mas não injeta o líquido


Um técnico de enfermagem foi demitido em Barra Mansa (RJ), após falsa aplicação de vacina contra a Covid-19.
A imagem mostra o momento em que o enfermeiro, contratado em caráter de urgência, aplica a seringa, mas não injeta o líquido no senhor de 72 anos. O idoso foi corretamente vacinado, horas depois, em casa.
O momento foi registrado na última sexta-feira (26). O técnico de enfermagem e os supervisores responsáveis pelo posto de vacinação prestaram depoimento.
A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso. O enfermeiro pode responder por crime de peculato, quando um servidor público pratica um delito como desvio ou furto.
A prefeitura de Barra Mansa informou que incidente foi “um caso isolado” e reiterou que “as doses estão sendo aplicadas conforme as normas do Programa Nacional de Imunização (PNI)”.
A falsa aplicação da vacina na cidade não foi um caso isolado no estado. Outras denúncias semelhantes, envolvendo técnicos de enfermagem em Niterói, Petrópolis e Rio de Janeiro foram registradas nos últimos meses.
Na ocasião, as pessoas foram indiciadas por suspeitas de não injetar a dose no paciente de forma proposital.

Fonte - CNN Brasil

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