A Petrobras vai reduzir o preço da gasolina nas refinarias a partir deste sábado (20), informou a companhia nesta sexta-feira (19). É a primeira queda no preço do combustível este ano – desde janeiro, já havia subido seis vezes.
O preço médio de venda da gasolina passará a ser de R$ 2,69 por litro, queda de R$ 0,14 (-5,28%). O preço do diesel não será alterado e permanece em R$ 2,86 por litro.
Com a mudança, a gasolina passa a acumular alta de 46,19% desde o início do ano, enquanto o diesel subiu 41,6%.
Em dezembro, o litro da gasolina custava em média R$ 1,84. Já o do diesel saía a R$ 2,02.
Com informações do G1
CRUELDADE: Grávida é morta pela amiga invejosa e tem bebê arrancado da barriga; imagens fortíssimas
Na quinta-feira (17), uma grávida de 22 anos, identificada como Pâmella Ferreira Andrade Martins, que estava no nono mês de gestação, foi morta e teve o seu bebê arrancado da barriga em Macaé, no Rio de Janeiro. De acordo com as testemunhas, a suspeita também tem 22 anos e seria amiga da vítima.
Após matar a jovem, que ainda era mãe de outro menino, de 3 anos, ela retirou o bebê da barriga da amiga e deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Barra de Macaé, e disse que era seu filho. A criança morreu pouco após dar entrada na unidade de saúde. Ele era um menino e se chamaria Ícaro, conforme a vítima escreveu nas redes sociais.
A PM foi acionada pela UPA para ir até o local, onde a suspeita entrou em contradição e não soube explicar a origem do recém-nascido. Ela foi presa em flagrante por agentes do Serviço Reservado da PM (P2). Na bolsa dela, foram encontrados um canivete e uma faca, que podem ter sido utilizados para matar a gestante.
A assassina foi levada para 123ª DP, onde está detida. Segundo a Polícia Civil, as investigações indicam que ela participou do homicídio da mãe da criança e também é culpada pela morte do recém-nascido.
STF: Travesti poderá escolher prisão masculina ou feminina
Nesta sexta-feira (19), o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que detentos transexuais e travestis que possuam identidade de gênero feminino poderão optar por cumprirem suas penas em prisões femininas ou masculinas. Caso decidam pelo presídio masculino, elas deverão ficar em área reservada por segurança.
A decisão ocorre após dois documentos serem anexados a um processo que tratam destas questões. Um deles é o relatório “LGBT nas prisões do Brasil: diagnóstico dos procedimentos institucionais e experiências de encarceramento”, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH).
O outro é a Nota Técnica 7, de 2020, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).
O relatório traz uma pesquisa feita com a população LGBT presa e aponta diversas medidas para este grupo, entre eles uma consulta individual feitas aos travestis sobre a transferência. A nota técnica também vai na mesma direção.
Ambos os documentos também apontam q necessidade de uma ala especial em presídios masculinos para assegurar a segurança.
(Pleno News)



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