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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Quase metade das pessoas que fazem exames para coronavirus no Ceará estão infectadas

 

Ápice na taxa de positividade de exame da Covid-19 no Ceará foi atingido entre o final de abril e início de maio (Foto: FÁBIO LIMA)
Foto Fábio Lima
Nas últimas duas semanas, quase metade das pessoas que fazem exame para Covid-19 no Ceará estão infectadas. A taxa de positividade dobrou entre as semanas epidemiológicas (SE) 47 (15 a 21 de novembro) e 48 (22 a 28 de novembro), saindo de 22,94% para 45,26%. Na semana atual (29 de novembro a 5 de dezembro), 47,57% dos exames realizados têm resultado positivo. É a maior taxa de diagnósticos positivos desde o início de junho, quando o índice foi de 53,16%.

Os números são da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). O ápice na taxa de positividade foi atingido entre o final de abril e início de maio, quando 79,36% dos exames deram positivo para o novo coronavírus. Com a estabilização e posterior diminuição no número de novos casos por dia, a taxa chegou a 3,58% entre 27 de setembro e 3 de outubro.

Conforme Carlos Roberto Martins Rodrigues, o dr. Cabeto, secretário da Saúde do Estado, o incremento na taxa de positividade de exames no Ceará tem sido puxado por Fortaleza. Em vídeo publicado nessa terça-feira, 1º, o médico explica que 80% dos novos casos são de pacientes com menos de 50 anos, fora da faixa etária de risco. Por isso, o aumento de casos não é acompanhado de aumento significativo nos óbitos e internações.

O secretário destacou que a rede de saúde estadual tem trabalhado na ampliação de leitos destinados aos pacientes com Covid-19 nas últimas duas semanas. É devido ao aumento de casos que o decreto estadual de isolamento social não tem avanços há mais de um mês, conforme dr. Cabeto.

Com informações do O Povo.

PF apreende 2,5 toneladas de cocaína em Caxias, na maior apreensão da história do RJ

 Dois homens foram presos, incluindo um policial militar de folga

PF apreende 2,5 toneladas de cocaína em Caxias

A Polícia Federal (PF) afirmou que fez na última terça-feira (1º) a maior apreensão de cocaína da história do Rio de Janeiro. A carga de cerca de 2,5 toneladas de cloridrato de cocaína, a forma mais pura e valiosa da droga, estava em um galpão em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Dois homens foram presos.
Ações de inteligência e de vigilância levaram agentes da Delegacia de Repressão às Drogas (DRE/RJ) ao local. Após uma movimentação suspeita de veículos, os policiais federais entraram no local, que resultou no flagrante.
Os policiais constataram ainda que a segurança do local era feita por um policial militar de folga, que foi preso. Dentro do imóvel, o entorpecente estava com um homem de 41 anos, que também foi preso em flagrante.
Com o militar foram apreendidas ainda duas armas sem registro, sendo uma pistola e um revólver, além de um rádio comunicador.
O entorpecente apreendido foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal no Rio, e a pesagem registrada foi de 2,466 toneladas da droga.
Os presos foram indicados e responderão por tráfico de drogas, cuja pena pode chegar a 15 anos de reclusão.

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