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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Operação Natal Seguro 2020 reforça segurança dos motoristas nas rodovias estaduais do Ceará

 Vão participar da operação, 354 policiais militares trabalhando nas rodovias estaduais que passam em Fortaleza, na Região Metropolitana e também do interior do Estado


A Polícia Militar inicia ao meio-dia desta quinta-feira (24) a Operação Natal Seguro 2020 com o objetivo de reforçar a segurança dos motoristas nas rodovias estaduais do Ceará no período natalino. As ações vão até às 20h do próximo domingo (27). A atuação dos agentes do Batalhão de Polícia de Trânsito Urbano e Rodoviário Estadual (BPRE) também vai incluir a fiscalização do uso da máscara de proteção.
Os trechos com maiores incidências de acidentes e onde ocorre maior fluxo de automóveis terão prioridade na fiscalização. O policiamento é realizado por blitze barreiras e/ou itinerantes, objetivando garantir a segurança dos usuários das rodovias estaduais e da população em geral.
Vão participar da operação, 354 policiais militares trabalhando nas rodovias estaduais que passam em Fortaleza, na Região Metropolitana e também do interior do Estado. Serão usados 87 veículos, entre carros e motocicletas, 20 guinchos, 28 postos fixos, 12 postos avançados e etilômetros, além do policiamento a pé.
Diante do contexto da pandemia de Covid-19, os policiais também farão uma abordagem educativa com orientações aos motoristas sobre a importância do uso da máscara. Em caso de resistência, haverá a condução até uma delegacia de Polícia Civil.

STJ converte prisão de Crivella em domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica

 Presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, afirmou que a prisão domiciliar deve ser aplicada diante da pandemia de Covid-19

Preso nesta terça-feira, prefeito do RJ, Marcelo Crivella é suspeito de esquema de corrupção

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, decidiu na noite desta terça-feira (22), colocar em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos). A oito dias de deixar o cargo, Crivella foi preso acusado de chefiar o "QG da Propina" instalado no Executivo carioca.
Martins impediu Crivella de manter contato com terceiros, exceto familiares próximos, profissionais de saúde e advogados. O ministro decidiu sobre o habeas corpus do prefeito por ser o responsável pela análise dos casos considerados urgentes durante o recesso do STJ.
Segundo a investigação, ao menos R$ 53 milhões teriam sido arrecadados pelo esquema. Além dele, oito pessoas foram alvo de pedidos de prisão preventiva, incluindo o empresário Rafael Alves, apontado como operador. Ao todo, a denúncia atingiu 26 investigados. Os crimes imputados são corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Durante a eleição deste ano, quando perdeu o segundo turno para Eduardo Paes (DEM), Crivella afirmou várias vezes que a cidade não deveria eleger o adversário porque ele seria preso. O prefeito se agarrou ao bolsonarismo para tentar reverter a ampla rejeição durante o período eleitoral, apelando para temas morais. Nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro não se manifestou sobre a prisão do aliado.
Segundo o MP, o esquema foi mantido mesmo após duas operações policiais que cumpriram mandados de busca e apreensão neste ano em endereços de Crivella, de Alves e outros acusados.
Ao ser preso, Crivella se disse vítima de perseguição política, sem explicar quem teria interesse na sua detenção.

Sucessor - Como o então vice-prefeito Fernando MacDowell morreu durante o mandato, quem assume a prefeitura até Paes assumir é o presidente da Câmara Municipal, Jorge Felippe (DEM), um veterano da Casa. Aos 70 anos e caminhando para seu oitavo mandato, Felippe terá como prioridades nesse curto período o pagamento do 13º dos servidores municipais e o combate à Covid-19. 

Após gritar”Fora Bolsonaro!”, atleta reclama por perder todos os patrocínios

Pouco mais de três meses após a manifestação polêmica feita durante uma competição de vôlei de praia, a atleta Carol Solberg tem que lidar com uma nova realidade: a falta de patrocínio. Depois de gritar “Fora, Bolsonaro” ao vivo na TV, no dia 20 de setembro, Carol perdeu o auxílio das empresas que a apoiavam e agora está pagando sua equipe do próprio bolso.

” Sei que fechei portas com as marcas que não querem se envolver com política” ,disse a atleta à revista Veja Rio.

Carol Solberg até chegou a ser advertida por conta da manifestação política, registrada durante a cerimônia de premiação da etapa de Saquarema (RJ) do Circuito Brasileiro do Vôlei de Praia, em setembro. Entretanto, o Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do vôlei absolveu Solberg no dia 16 de novembro.

A punição inicial, aplicada em primeira instância no dia 13 de outubro, havia sido de condenação para Carol, com base no artigo 191 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – “deixar de cumprir ou dificultar o cumprimento de regulamento, geral ou especial, de competição”. Os auditores tinham aplicado multa de R$ 1 mil, convertida para advertência.

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