Foto Isac Nóbrega/PR |
Boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde neste sábado, 4, revela que a transmissão de Covid-19 pode chegar a condição de aceleração descontrolada no Ceará. De acordo com os dados do relatório, a situação é semelhante em Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas, estados que também estão em mudança de fase epidêmica. Até o momento, o Estado tem 745 casos confirmados de coronavírus e 23 óbitos, segundo atualização da Secretaria de Saúde do Estado, realizada neste sábado.
Para a análise, o Ministério da Saúde considera o Coeficiente de Incidência nacional de 4,3 casos por 100 mil habitantes. Dentre as unidades federativas que também estão em transição para nova fase epidêmica, Distrito Federal apresentou o maior número de incidência da Covid-19, com 13,2 casos a cada 100 mil habitantes. Em seguida está o estado de São Paulo (9,7/100 mil), Ceará (6,8/100 mil), Rio de Janeiro e Amazonas (6,2/100 mil).
A epidemia é divida em quatro fases: epidemia localizada, aceleração descontrolada, desaceleração e controle. Embora todos os estados brasileiros ainda estejam em fase inicial da transmissão, o Ministério da Saúde avalia o risco nacional como muito alto. O País acumula um total de 10.278 casos e 431 óbitos.
Para a análise, o Ministério da Saúde considera o Coeficiente de Incidência nacional de 4,3 casos por 100 mil habitantes. Dentre as unidades federativas que também estão em transição para nova fase epidêmica, Distrito Federal apresentou o maior número de incidência da Covid-19, com 13,2 casos a cada 100 mil habitantes. Em seguida está o estado de São Paulo (9,7/100 mil), Ceará (6,8/100 mil), Rio de Janeiro e Amazonas (6,2/100 mil).
A epidemia é divida em quatro fases: epidemia localizada, aceleração descontrolada, desaceleração e controle. Embora todos os estados brasileiros ainda estejam em fase inicial da transmissão, o Ministério da Saúde avalia o risco nacional como muito alto. O País acumula um total de 10.278 casos e 431 óbitos.
Com informações do O Povo.
Itália testa tratamento contra coronavirus com sangue de pacientes curados
O Hospital Policlínico de Pavia, na Lombardia, no norte da Itália, iniciou um tratamento experimental de terapia com plasma, um procedimento que usa o sangue de pacientes curados do novo coronavírus para tratar aqueles que estão em estado grave.
O centro hospitalar pediu doações de sangue daqueles que se recuperaram da covid-19 e os primeiros a chegar foram de um casal de médicos, os primeiros aspectos positivos para o vírus na província, de acordo com relatos da mídia italiana.
Sucesso contra SARS e ebola
"É uma terapia que já foi usada com sucesso contra SARS e ebola e que permite que outras terapias sejam realizadas ao mesmo tempo", explicou Cesare Perotti, chefe de Imuno-hematologia da Policlínica de Pavia, ao meio de comunicação local "Il Ticino".
O procedimento consiste em uma transfusão de sangue de um paciente já curado, que possui um "plasma hiperimune" com anticorpos contra a Covid-19 e é utilizado para casos graves.
A terapia com plasma já havia sido aprovada pela delegação de médicos chineses de Wuhan que visitaram o hospital há duas semanas, que contribuíram com sua experiência ao explicar que a haviam testado em mais de 1 mil pacientes com resultados positivos.
Até o momento, os primeiros testes foram realizados com cinco pacientes deste hospital e quatro no hospital Mântua (também na Lombardia), depois que a Policlínica compartilhou seus protocolos com outros centros da região, os mais afetados na Itália.
Os resultados dos testes foram positivos, embora como um número significativo de tratamentos ainda não tenha sido realizado, sua eficácia não pode ser certificada.
Com informações do Portal R7.
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