O apresentador Sikêra Jr. deu um susto em seus colegas de trabalho na noite desta quarta-feira (22). Ele passou mal enquanto apresentava o "Alerta nacional" e quase não conseguiu terminar a apresentação do noticiário. Na edição regional, o Alerta Amazonas, ele foi substituído pela repórter Mayara Rocha.
Durante todo o programa da RedeTV!, o jornalista estava visivelmente abatido e apático. Em dado momento, ele inclusive lamentou ao vivo não estar em condições físicas de festejar a quarta colocação no Ibope. "Eu queria comemorar, mas pelo menos o meu elenco é bacana, né?", justificou, ofegante.
Ao encerrar o "Alerta nacional", Sikêra Jr. pediu para que sua editora-chefe lhe dispensasse da apresentação do Alerta Amazonas e pediu orações de seus fãs. "Elis, posso ir embora? Eu vou embora, vou pra casa, não vou nem conseguir fazer o regional hoje. Peçam a Deus, quem gosta deste velho, uma oração pra esse velho. Eu vou ficar muito feliz. Vou pra casa, ficar perto da minha mulher e do meu filho. Com fé em Jesus amanhã eu estou de volta", disse ele.
Após um breve intervalo comercial, a repórter Mayara Rocha surgiu no estúdio e deu início ao bloco regional do programa da RedeTV!. Ela, que já o substituía aos sábados, justificou que o titular teve uma indisposição e pediu para ir embora mais cedo.
Procurada pela Coluna do Leo Dias, a assessoria de imprensa de Sikêra Jr. informou que "ele está gripado, não conseguiu terminar o programa e pediu para ir para casa descansar". Questionada sobre uma possível contaminação pelo Covid-19, a assessoria negou que ele tenha sintomas da doença.
Com informações Uol via Coluna do Léo Dias
Brasil bate novo recorde e registra 407 mortes em 24h
O Brasil registrou nesta quinta-feira, 23, um novo recorde de mortes por covid-19. Os números consolidados pelo Ministério da Saúde apontam que 407 pessoas morreram da doença nas últimas 24 horas. O maior número de mortes registradas em todo o País em um único dia era 217 óbitos.
O número de casos de contaminações em 24 horas também atingiu o seu pico, chegando a 3.735 confirmações de covid-19. O maior volume registrado em apenas um dia até agora tinha sido de 3.257 contaminações.
Com os dados desta quinta-feira, o Brasil soma 3.313 mortos e 49.492 casos oficialmente confirmados da doença. A curva no crescimento de óbitos e de novos pacientes acompanha uma tendência já verificada pelo Ministério da Saúde, que aponta os meses de maio e junho como o pico da doença em boa parte dos Estados do País.
Apenas em São Paulo, foram 211 mortes de ontem para hoje. É importante ressaltar ainda que esses números não incluem as subnotificações, ou seja, pessoas que morreram nos últimos dias com os mesmos sintomas causados pelo novo coronavírus, mas que não tiveram a causa da morte investigada ou concluída até o momento.
Há uma tendência de que novos recordes ocorram nos próximos dias, dado o aumento do número de testes de contaminação realizados pelos órgãos de saúde, além do próprio avanço da doença, que tem se alastrado rapidamente.
Com informações Estadão Conteúdo
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