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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Assessoria do ministro Moro nega boato sobre demissão

Os rumores sobre uma eventual saída de Moro do governo foram desmentidos pela assessoria de imprensa da pasta.
A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça e Segurança Pública desmentiu, nesta quinta-feira (23), os rumores circulando por veículos da imprensa brasileira sobre um possível pedido de demissão do ministro Sergio Moro.

“Ministro não confirma o pedido de demissão”, afirmou a assessoria, segundo a revista Crusoé.

A saída de Moro do governo Jair Bolsonaro começou a circular na imprensa nacional após o jornal Folha de S.Paulo publicar uma reportagem intitulada:

“Moro pede demissão após troca na PF, e Bolsonaro tenta reverter.”

Apesar de não apresentar fontes para a informação, a Folha ainda propagou a matéria nas redes sociais com o destaque de “URGENTE”.

Segundo a Folha, o pedido de demissão teria sido motivado por uma suposta demissão do diretor da Polícia Federal (PF), Marcelo Valeixo.

“Bolsonaro informou o ministro que a mudança deve ocorrer nos próximos dias. Moro então pediu demissão do cargo, e Bolsonaro tentar reverter a decisão”, diz o texto do jornal.

No entanto, apesar dos rumores, não há nenhuma confirmação por parte do governo Bolsonaro sobre mudanças no comado da Polícia Federal.

(Renovamídia)

Governo suspende visitas em presídios federais por 30 dias



O Depen (Departamento Penitenciário Nacional), subordinado ao Ministério da Justiça controlado por Sergio Moro, suspendeu por 30 dias as visitas, os atendimentos de advogados, as atividades educacionais, de trabalho, as assistências religiosas e as escoltas realizadas nas Penitenciárias Federais. O objetivo é controlar e frear as infeções da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus dentro do sistema carcerário.

A portaria, que entra em vigor imediatamente, foi assinada pelo diretor do sistema penitenciário federal, Marcelo Stona, e publicada no Diário Oficial da União.

De acordo com o texto da entidade, as penitenciárias federais deverão adotar as providências necessárias para promover o máximo isolamento dos presos mais velhos que 60 anos ou com doenças crônicas durante as movimentações internas nos estabelecimentos –eles fazem parte do grupo de risco da doença.

Com informações do Poder 360

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