Até a última sexta-feira, dia 24 de abril, 912 militares das Forças Armadas testaram positivo para a covid-19. Quatro militares morreram em decorrência da doença e 185 foram curados. A informação foi obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo junto ao Ministério da Defesa.
No momento, mais de 29 mil homens e mulheres do Exército, da Marinha e da Aeronáutica estão trabalhando em diferentes pontos do País participando da Operação Covid-19, deflagrada em 20 de março. Em nove dias, o número de militares contaminados mais do que dobrou, assim como o de curados. Em 15 de abril, 448 militares tinham testado positivo, três deles tinham morrido e 90 tinham sido curados.
Um dos lugares onde houve aumento do número de contaminados foi em Roraima, onde o pessoal das três Forças está envolvido com a Operação Acolhida, ação humanitária de atendimento a refugiados da Venezuela. Embora o Ministério da Defesa não informe a distribuição de pessoas que contraíram a doença por força ou localidade, e nem a situação delas, segundo informações obtidas pelo Estado, dos cerca de 600 militares que atuam na operação, mais de 70 contraíram a doença em Roraima, nenhum em estado grave. O general Antonio Manoel de Barros, que comanda a Operação Acolhida, também testou positivo, mas já se recuperou.
Com informações Notícias ao Minuto via Estadão Conteúdo
Álcool em gel pode entrar em combustão e causar acidente
Imagens que circulam na internet mostram um carro com a parte de dentro queimada e o que teria ocasionado o princípio de incêndio seria o tubo de álcool em gel deixado dentro do veículo. Mas será que isso é verdade?
De acordo com o Major Giuliano Rocha, do Corpo de Bombeiros, é possível que o álcool em gel entre em autocombustão se deixado dentro do carro no sol, por exemplo.
Mas o uso do álcool em gel precisa sim de cuidados e pode provocar queimaduras. Dentro de casa, por exemplo, usar o álcool em gel próximo de fogões pode ser perigoso.
Com medo que ocorra algum tipo de acidente, algumas pessoas preferem fazer a higienização das mãos com água e sabão ao invés de usar o álcool em gel.
Com informações Evelyn Ferreira/TV Cidade
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