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quinta-feira, 23 de abril de 2020

CPF irregular pode impedir inscrição para receber R$ 600

Reprodução/Correio do Seridó
O governo começou a pagar o auxílio emergencial de R$ 600 como forma de aliviar os impactos econômicos da pandemia de coronavírus. Para ter acesso ao benefício, uma das exigências é estar com o CPF regularizado. Muitas pessoas relataram problemas na inscrição justamente por não terem o documento em dia.

Entre os problemas mais comuns no registro, estão dados pessoais errados ou desatualizados, pendências eleitorais e não entrega de declaração de Imposto de Renda.

Essas pendências podem ser resolvidas online. A Receita Federal, responsável pelo registro do CPF, orienta a não procurar uma unidade de atendimento, como forma de evitar aglomerações e respeitar o isolamento social durante a pandemia. Todos os serviços estão disponíveis no site ou por email, de acordo com a Receita.

É possível verificar a situação do seu CPF no site da Receita.

Confira abaixo possíveis problemas com o CPF que podem impedir o recebimento do auxílio emergencial e como resolvê-los.

Dados desencontrados
Se há algum dado pessoal usado para se inscrever no pedido de auxílio emergencial que não coincida com o registrado no CPF, é preciso fazer a atualização do cadastro.

Esse procedimento serve para pessoas que mudaram de endereço, alteraram o sobrenome, precisam informar sua naturalidade ou corrigir alguma informação cadastrada.

Caso perceba alguma inconsistência, é possível atualizar os dados cadastrais online e gratuitamente no próprio site da Receita Federal.

CPF suspenso

Isso acontece porque o cadastro do CPF tem algum dado pessoal incorreto ou incompleto. A regularização pode ser feita online e de graça por meio do site da Receita Federal.

Uol

Covid-19: Testes com remédios terão resultados seguros em 45 dias, diz SBV

"A ciência é sempre contestada pelo senso comum", diz presidente da Sociedade Brasileira de Virologia - Feevale / Divulgação
O presidente da SBV (Sociedade Brasileira de Virologia) e professor da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), Fernando Rosado Spilki, criticou as ameaças contra pesquisadores que estudam a cloroquina no Amazonas e disse que os cientistas precisam de "paz de espírito" para, dentro de 30 a 45 dias, apresentarem "resultados seguros" sobre o uso de medicamentos que possam ser utilizados contra o coronavírus.

Em entrevista ao UOL, o virologista defendeu a ciência brasileira e disse que o setor está em busca de respostas eficazes contra o coronavírus. "Em nenhum momento da história recente da humanidade precisou-se de respostas rápidas da ciência como agora. Então é com muita tristeza que a gente vê isso. Os cientistas não trabalham por questões políticas", diz.

Uol

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