O Ministério da Saúde divulgou, na tarde de hoje (05), os números atualizados do novo coronavírus. De acordo com a pasta, o número de infectados, no momento, é de 11.130. Isso representa um aumento de 852 casos em relação ao balanço divulgado ontem (4). O número de mortes é de 486. Foram 54 mortes nas últimas 24 horas. A taxa de letalidade do vírus no Brasil é de 4,2%.
O estado de São Paulo ainda concentra o maior número de casos (4.620) e também o maior número de mortes (275). Todas as regiões, no entanto, apresentaram aumento no número de casos. Em relação às mortes, apenas o Centro-Oeste não teve aumento, permanecendo com 12 óbitos registrados.
Na região Sudeste, o Rio de Janeiro, com 1.394 casos e 64 mortes; e São Paulo, com 4.620 casos e 275 mortes, se destacam. Na região Norte, o Amazonas concentra o maior número de casos, com 417, além de 14 mortes.
Na região Nordeste, o Ceará se destaca, com 823 casos e 26 mortes. No Centro-Oeste, o Distrito Federal tem o maior número de casos, muito à frente dos demais, com 468 casos e sete mortes. Os estados do Sul do Brasil apresentam um número de casos mais parelho. O Paraná é o estado da região com mais casos, 438, e Santa Catarina é estado com menos casos, 357.
Dentre os óbitos cuja investigação foi concluída, 228 são de homens e 160 de mulheres. O grupo de pessoas com 60 anos ou mais concentra a maior parte, com 312 (86%). As mortes de pessoas entre 40 e 59 anos somam 54. Além disso, 20 pacientes com idades entre 20 e 39 anos morreram.
Entre os grupos de risco com mais mortes estão os que sofrem de cardiopatia e diabetes. O Ministério da Saúde também registra mortes em pacientes com quadros de pneumopatia, doença neurológica, doença renal, imunodepressão, obesidade, asma, doença hematológica e doença hepática.
(Agência Brasil)
Covid-19: Teste rápido estará disponível em farmácias
Empresa do Paraná desenvolveu exame que pode dar resultados em até 15 minutos.
A empresa do Paraná desenvolveu um teste de rápido de Covid-19 que pode diagnosticar a doença em até 15 minutos. Os lotes foram produzidos pela Hi Technologies e já foram distribuídos após a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O teste é oferecido pelo dispositivo Hilab, uma tecnologia que faz outros tipos de exames, como glicemia, dengue e hepatite C. O exame é feito de forma remota após uma amostra de sangue ser recolhida e introduzida em um dispositivo portável.
O resultado do teste é transmitido para um laboratório físico e, após ser processado com o uso de algoritmos, é produzido um laudo. De acordo com a empresa, o nível de precisão é estimado entre 93% a 98%.
Os testes estarão disponíveis em hospitais e farmácias. O custo estimado para cada exame é de R$ 130.
(Pleno News)
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