Nesta terça-feira (18), o Presidente da República Jair Bolsonaro fez insinuações sobre o trabalho da jornalista Patrícia Campos Mello, repórter do jornal 'Folha de S.Paulo', e causou enorme polêmica pelo tom do comentário. "Ela queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim", disse Bolsonaro aos risos na saída do Palácio da Alvorada sobre uma declaração na CPI das Fake News que citava a profissional.
O comentário surgiu após um ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp, Hans River, dizer na CPI das Fake News no Congresso que a jornalista da 'Folha' teria se insinuado sexualmente para obter informações de Bolsonaro. No entanto, o jornal informou que as alegações são falsas e que a profissional teria provas de que River foi quem teria mandado mensagens para a jornalista.
Após o xingamento de Bolsonaro, a 'Folha de S.Paulo' emitiu nota informando que "o presidente da República agride a repórter Patrícia Campos Mello e todo o jornalismo profissional com a sua atitude". "Vilipendia também a dignidade, a honra e o decoro que a lei exige do exercício da Presidência", diz o texto.
Com a repercussão do caso, o jurista Miguel Reale Jr., autor dos pedidos de impeachment contra Collor e Dilma, comentou o assunto e disse que Bolsonaro pode sofrer impeachment.
Em entrevista para a revista 'Veja', Reale Jr. disse que a forma como Bolsonaro se referiu à repórter fere o decoro presidencial e permite que um processo de impeachment seja aberto contra ele. “Bolsonaro desrespeitou a jornalista, a mulher e o ser humano. É algo que ofende mais profundamente a dignidade humana, e não só o decoro. Sem dúvida, isso se enquadra como crime de responsabilidade”, afirmou.
O jurista disse que embora veja a possibilidade de Bolsonaro perder o mandato, que não formulará nenhuma representação contra o presidente. “Já redigi o [pedido de impeachment] do Collor e o da Dilma. Agora quero assistir ao do Bolsonaro”, finalizou.
Com informações Notícias ao Minuto
Nesta terça-feira (18), o Presidente da República Jair Bolsonaro fez insinuações sobre o trabalho da jornalista Patrícia Campos Mello, repórter do jornal 'Folha de S.Paulo', e causou enorme polêmica pelo tom do comentário. "Ela queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim", disse Bolsonaro aos risos na saída do Palácio da Alvorada sobre uma declaração na CPI das Fake News que citava a profissional.
O comentário surgiu após um ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp, Hans River, dizer na CPI das Fake News no Congresso que a jornalista da 'Folha' teria se insinuado sexualmente para obter informações de Bolsonaro. No entanto, o jornal informou que as alegações são falsas e que a profissional teria provas de que River foi quem teria mandado mensagens para a jornalista.
Após o xingamento de Bolsonaro, a 'Folha de S.Paulo' emitiu nota informando que "o presidente da República agride a repórter Patrícia Campos Mello e todo o jornalismo profissional com a sua atitude". "Vilipendia também a dignidade, a honra e o decoro que a lei exige do exercício da Presidência", diz o texto.
Com a repercussão do caso, o jurista Miguel Reale Jr., autor dos pedidos de impeachment contra Collor e Dilma, comentou o assunto e disse que Bolsonaro pode sofrer impeachment.
Em entrevista para a revista 'Veja', Reale Jr. disse que a forma como Bolsonaro se referiu à repórter fere o decoro presidencial e permite que um processo de impeachment seja aberto contra ele. “Bolsonaro desrespeitou a jornalista, a mulher e o ser humano. É algo que ofende mais profundamente a dignidade humana, e não só o decoro. Sem dúvida, isso se enquadra como crime de responsabilidade”, afirmou.
O jurista disse que embora veja a possibilidade de Bolsonaro perder o mandato, que não formulará nenhuma representação contra o presidente. “Já redigi o [pedido de impeachment] do Collor e o da Dilma. Agora quero assistir ao do Bolsonaro”, finalizou.
Com informações Notícias ao Minuto
Nesta terça-feira (18), o Presidente da República Jair Bolsonaro fez insinuações sobre o trabalho da jornalista Patrícia Campos Mello, repórter do jornal 'Folha de S.Paulo', e causou enorme polêmica pelo tom do comentário. "Ela queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim", disse Bolsonaro aos risos na saída do Palácio da Alvorada sobre uma declaração na CPI das Fake News que citava a profissional.
O comentário surgiu após um ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp, Hans River, dizer na CPI das Fake News no Congresso que a jornalista da 'Folha' teria se insinuado sexualmente para obter informações de Bolsonaro. No entanto, o jornal informou que as alegações são falsas e que a profissional teria provas de que River foi quem teria mandado mensagens para a jornalista.
Após o xingamento de Bolsonaro, a 'Folha de S.Paulo' emitiu nota informando que "o presidente da República agride a repórter Patrícia Campos Mello e todo o jornalismo profissional com a sua atitude". "Vilipendia também a dignidade, a honra e o decoro que a lei exige do exercício da Presidência", diz o texto.
Com a repercussão do caso, o jurista Miguel Reale Jr., autor dos pedidos de impeachment contra Collor e Dilma, comentou o assunto e disse que Bolsonaro pode sofrer impeachment.
Em entrevista para a revista 'Veja', Reale Jr. disse que a forma como Bolsonaro se referiu à repórter fere o decoro presidencial e permite que um processo de impeachment seja aberto contra ele. “Bolsonaro desrespeitou a jornalista, a mulher e o ser humano. É algo que ofende mais profundamente a dignidade humana, e não só o decoro. Sem dúvida, isso se enquadra como crime de responsabilidade”, afirmou.
O jurista disse que embora veja a possibilidade de Bolsonaro perder o mandato, que não formulará nenhuma representação contra o presidente. “Já redigi o [pedido de impeachment] do Collor e o da Dilma. Agora quero assistir ao do Bolsonaro”, finalizou.
Com informações Notícias ao Minuto
Canal do Rio Granjeiro, no Crato, transborda após madrugada com chuvas
Após registrar fortes chuvas o canal do Rio Granjeiro, no Crato, cidade do Cariri cearense, transbordou nesta terça-feira (18). Conforme o boletim da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o município registrou uma chuva de 103 milímetros entre as 7h de segunda-feira (17) e as 7h desta terça-feira (18).
As precipitações atingiram principalmente dois pontos, próximos à Rua Tristão Gonçalves e ao Mercado Walter Peixoto. Vias no entorno ficaram alagadas.
Segundo o secretário interino de infraestrutura do Crato, Carlos Andson, na madrugada, por volta de 2h30, um alerta foi emitido e a prefeitura da cidade mobilizou diversos órgãos, como Guarda Civil, Defesa Civil e secretarias da Infraestrutura (Seinfra) e do Meio Ambiente para evitar qualquer risco de catástrofe.
Com informações Ceará Agora
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