Após o fechamento de dezenas de cadeias públicas no Interior do estado do Ceará, cerca de 90, as unidades que receberam os detentos estão superlotadas. São as Casas de Privação Provisória da Liberdade (CPPLs) e presídios que formam o Complexo Penitenciário da Grande Fortaleza, nos Municípios de Aquiraz, Pacatuba e Itaitinga. O excedente de presos saltou de 62 para 109 por cento, de acordo com os levantamentos da própria Secretaria da Administração Penitenciária.
A situação nas unidades de Itaitinga chega próxima ao incontrolável. Um exemplo disso acontece na CPPL 1, que foi construída para receber até 900 preso e hoje está com 2.231. Em todo o estado, a atual massa carcerária é a seguinte: 28.531 homens e 1.649 mulheres.
A superlotação atinge além das CPPLs, o Centro de Triagem Criminológica (em Caucaia), o Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira 2 (IPPOO) e o Presídio Feminino Desembargadora Auri Moura Costa. No Centro de Triagem, o excedente de presos está sendo controlado diuturnamente por agentes penitenciários com o apoio da Polícia Militar.
Com as cadeias superlotadas, as vagas para “novos” presos foram suspensas e as delegacias de Polícia da Capital começam a registrar acúmulo de presos que já deveriam ter sido transferidos para a cadeia. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), atualmente, 136 presos (dados da quarta-feira, dia 13 de fevereiro) estão em DPs da Capital e Região Metropolitana. A situação mais grave aconteceu no Complexo de Delegacias Especializadas (Code), no bairro de Fátima, onde já houve várias fugas, motins e até assassinato de preso.
Para a Secretaria da Administração Penitenciária, a situação é pontual e será aliviada com a transferência dos presos do Interior para os presídios regionais que deverão ser construídos já a partir deste ano. O primeiro dele fica localizado em Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
A situação nas unidades de Itaitinga chega próxima ao incontrolável. Um exemplo disso acontece na CPPL 1, que foi construída para receber até 900 preso e hoje está com 2.231. Em todo o estado, a atual massa carcerária é a seguinte: 28.531 homens e 1.649 mulheres.
A superlotação atinge além das CPPLs, o Centro de Triagem Criminológica (em Caucaia), o Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira 2 (IPPOO) e o Presídio Feminino Desembargadora Auri Moura Costa. No Centro de Triagem, o excedente de presos está sendo controlado diuturnamente por agentes penitenciários com o apoio da Polícia Militar.
Com as cadeias superlotadas, as vagas para “novos” presos foram suspensas e as delegacias de Polícia da Capital começam a registrar acúmulo de presos que já deveriam ter sido transferidos para a cadeia. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), atualmente, 136 presos (dados da quarta-feira, dia 13 de fevereiro) estão em DPs da Capital e Região Metropolitana. A situação mais grave aconteceu no Complexo de Delegacias Especializadas (Code), no bairro de Fátima, onde já houve várias fugas, motins e até assassinato de preso.
Para a Secretaria da Administração Penitenciária, a situação é pontual e será aliviada com a transferência dos presos do Interior para os presídios regionais que deverão ser construídos já a partir deste ano. O primeiro dele fica localizado em Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
Presidente do Banco do Brasil diz que banco seria mais eficiente se fosse privatizado
O Banco do Brasil seria mais eficiente se fosse privatizado e todos os funcionários ganhariam com isso, afirmou o novo presidente da instituição, Rubem Novaes, nesta quinta-feira (14).
“Mas essa não é a política do governo, essa é uma posição pessoal. Espero que um dia se chegue a essa conclusão, mas acho que o país ainda não está preparado para essa ideia”, afirmou.
“Se o banco fosse privado, teria um resultado melhor do que tem hoje“, acrescentou Novaes. “Temos essa ambição (de dar um retorno similar ao de instituições privadas). O banco público sempre tem alguns entraves, não temos a mesma liberdade que os bancos privados para tomar certas decisões”.
O BB reportou um lucro líquido ajustado (livre de efeitos extraordinários) de R$ 13,5 bilhões, uma alta de 22% em relação ao ano anterior. Questionado se a instituição passou por uma “petização” ao longo dos governos do PT (Partido dos Trabalhadores), Novaes disse que “se houve esse movimento, foi no passado já remoto”.
“Do grupo que encontrei hoje no banco, percebi um foco totalmente profissional da equipe. Pude notar que o ideal para nós seria manter a equipe quase intacta”, disse. Novaes afirmou que o banco estuda parcerias e abertura de capital para aquelas atividades que guardam sinergia com o negócio principal do banco, como as áreas de asset, banco de investimentos, meios de pagamento e seguridade.
Demais negócios que não apresentem essa dependência da rede do BB são passíveis de desinvestimentos. Mas o presidente do banco destacou que “não vamos fazer venda a qualquer preço“.
“A pior coisa é ter pressa para vender alguma coisa, porque vai desvalorizar seu ativo.” Segundo Novaes, ainda não há um cálculo de quanto poderia ser embolsado com esses desinvestimentos, nem quais seriam eles.
Mas ele indicou que o argentino Banco da Patagonia, do qual o BB detém cerca de 80%, “não tem sinergia com o banco”.
“Mas essa não é a política do governo, essa é uma posição pessoal. Espero que um dia se chegue a essa conclusão, mas acho que o país ainda não está preparado para essa ideia”, afirmou.
“Se o banco fosse privado, teria um resultado melhor do que tem hoje“, acrescentou Novaes. “Temos essa ambição (de dar um retorno similar ao de instituições privadas). O banco público sempre tem alguns entraves, não temos a mesma liberdade que os bancos privados para tomar certas decisões”.
O BB reportou um lucro líquido ajustado (livre de efeitos extraordinários) de R$ 13,5 bilhões, uma alta de 22% em relação ao ano anterior. Questionado se a instituição passou por uma “petização” ao longo dos governos do PT (Partido dos Trabalhadores), Novaes disse que “se houve esse movimento, foi no passado já remoto”.
“Do grupo que encontrei hoje no banco, percebi um foco totalmente profissional da equipe. Pude notar que o ideal para nós seria manter a equipe quase intacta”, disse. Novaes afirmou que o banco estuda parcerias e abertura de capital para aquelas atividades que guardam sinergia com o negócio principal do banco, como as áreas de asset, banco de investimentos, meios de pagamento e seguridade.
Demais negócios que não apresentem essa dependência da rede do BB são passíveis de desinvestimentos. Mas o presidente do banco destacou que “não vamos fazer venda a qualquer preço“.
“A pior coisa é ter pressa para vender alguma coisa, porque vai desvalorizar seu ativo.” Segundo Novaes, ainda não há um cálculo de quanto poderia ser embolsado com esses desinvestimentos, nem quais seriam eles.
Mas ele indicou que o argentino Banco da Patagonia, do qual o BB detém cerca de 80%, “não tem sinergia com o banco”.
Sobre o Banco Votorantim, com metade do controle por parte do BB, Novaes disse que está “discutindo com os sócios o melhor caminho“. Com informações do Diário do Nordeste.
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