Foto: Reprodução / Central Notícia
O acidente que deixou oito mortos na BA-052, em América Dourada, no norte da Bahia, ocorreu durante uma ultrapassagem irregular, de acordo com as informações divulgadas pela Polícia Civil nesta segunda-feira (25).
O delegado e coordenador regional da Polícia Civil, Almir Fernandes, informou ao G1 que o motorista do veículo em que as vítimas estavam teria tentado ultrapassar outro veículo, quando colidiu frontalmente com o caminhão. O acidente aconteceu por volta das 20h30 do domingo (24) (veja aqui).
Após a colisão, o caminhão, que carregava verduras, tombou. O motorista do veículo teve ferimentos leves. Já o carro em que as vítimas estavam ficou parcialmente destruído.
Ainda de acordo com o G1, as vítimas foram identificadas como Danilo de Jesus dos Santos, que conduzia o veículo, Alisson de Jesus Dultra, Junior dos Santos Silva, de 22 anos, Leonardo Santana, de 17 anos, Marcelo Borges, Cleriston Nascimento, Diogo Sampaio Borges, e um conhecido pelo apelido de neguinho.
Os corpos foram encaminhados para o departamento de Polícia Técnica (DPT) de Irecê, que fica a 51 km do local do acidente.
Mais de 500 mulheres são agredidas por hora no Brasil, revela pesquisa
A pesquisa do Instituto Datafolha ouviu 2.084 pessoas em 2018. Mais da metade (52%) das entrevistadas declarou que não procurou ajuda após as agressões; 15% falaram sobre o assunto com a família; 10% fizeram denúncia em delegacias da Mulher; 8% procuraram delegacias comuns; 8% procuraram a igreja e 5% ligaram para o telefone 190 da Polícia Militar.
A violência foi cometida, em 76,4% dos casos, por conhecidos, como cônjuge (23,9%), ex-cônjuge (15,2%), irmãos (4,9%), amigos (6,3%) e pais (7,2%).Os números indicam que o grupo mais vulnerável está entre os 16 e os 24 anos, pois 66% das mulheres nessa faixa etária sofreram algum tipo de assédio. Na faixa dos 25 aos 34 anos, o índice é de 54% e, dos 35 aos 44 anos, de 33%.
O assédio, que, segundo a pesquisa, atingiu 37% das mulheres, aparece em forma de cantadas ou comentários desrespeitosos ao andar na rua (32%), cantadas ou comentários desrespeitosos no ambiente de trabalho (11,46%) e assédio físico no transporte público (7,78%).
Em casas noturnas, 6,24% das mulheres disseram que foram abordadas de maneira agressiva, com alguém tocando seu corpo; 5,02% foram agarradas ou beijadas à força e 3,34% relataram tentativas de abuso por estarem embriagadas.
A violência foi cometida, em 76,4% dos casos, por conhecidos, como cônjuge (23,9%), ex-cônjuge (15,2%), irmãos (4,9%), amigos (6,3%) e pais (7,2%).Os números indicam que o grupo mais vulnerável está entre os 16 e os 24 anos, pois 66% das mulheres nessa faixa etária sofreram algum tipo de assédio. Na faixa dos 25 aos 34 anos, o índice é de 54% e, dos 35 aos 44 anos, de 33%.
O assédio, que, segundo a pesquisa, atingiu 37% das mulheres, aparece em forma de cantadas ou comentários desrespeitosos ao andar na rua (32%), cantadas ou comentários desrespeitosos no ambiente de trabalho (11,46%) e assédio físico no transporte público (7,78%).
Em casas noturnas, 6,24% das mulheres disseram que foram abordadas de maneira agressiva, com alguém tocando seu corpo; 5,02% foram agarradas ou beijadas à força e 3,34% relataram tentativas de abuso por estarem embriagadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário