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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Homem que jogou água fervendo nas partes íntimas da ex por não aceitar fim de casamento é preso no Acre

O ex-marido da cuidadora de idosos Agerlândia Miranda, de 25 anos, Jesse Saldanha Nogueira, foi preso no último domingo (24) no município de Sena Madureira, interior do Acre. Ele é acusado de jogar água fervendo em cima da mulher, que teve queimaduras de terceiro grau nas pernas e partes íntimas. A agressão teria sido motivada por ciúmes.
O caso ocorreu no último dia 12 desse mês e a mulher teve que ser transferida para a capital acreana, Rio Branco, por conta da gravidade dos ferimentos. Ela segue internada no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb).
Segundo a polícia, a Justiça decidiu pela prisão preventiva de Nogueira no sábado (23). Na decisão, o juiz da Vara Criminal da cidade disse que o homem praticou o crime de lesão corporal grave no ambiente familiar. Nogueira foi encaminhado para o Presídio Evaristo de Moraes, no município, ainda no domingo (24).
O caso inicialmente tinha sido tratado como lesão corporal e Nogueira tinha se apresentado na delegacia com um advogado e em seguida liberado.


Mulher diz que o suspeito escolheu local onde iria jogar água

 Mulher diz que o suspeito escolheu local onde iria jogar água — Foto: Arquivo pessoal

Representantes de 15 países discutem na Colômbia a crise venezuelana



Na reunião, Pence deve propor a imposição de novas sanções contra o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Para o governo brasileiro, é fundamental que mais países reconheçam o governo interino de Juan Guaidó como legítimo, de acordo com nota divulgada ontem(24) pelo Itamaraty.

Pelo Twitter, na sua conta pessoal, Pence afirmou que o esforço, durante a reunião em Bogotá, será para garantir liberdade e democracia para os venezuelanos. “Expressar solidariedade com os líderes regionais pela liberdade e contra Maduro. Encontro com o presidente colombiano Ivan Duque e o único presidente legítimo da Venezuela, Juan Guaidó. É hora de uma Venezuela livre e democrática.”

Na reunião, o Brasil será representado pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Ambos viajaram ontem e, nos últimos dias, Araújo esteve em Pacaraima (RR) e na fronteira da Colômbia. Em nota, o governo brasileiro repudiou os atos de violência tanto nas áreas próximas ao Brasil quanto na colombiana.

Araújo se reuniu com Guaidó e os presidentes da Colômbia, do Chile, Sebastián Piñera, e do Paraguai, Mario Abdo, na fronteira com a Venezuela. Eles acompanharam a organização da ajuda humanitária internacional para a população venezuelana.

O presidente interino, Juan Guaidó, também participará da reunião em Bogotá. Ele chegou ontem (24) à capital colombiana. Será a primeira vez, na história recente, que um integrante venezuelano participará de reunião com o Grupo de Lima, segundo o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia.

De acordo com a chancelaria colombiana, entre os objetivos da reunião está a aprovação de uma declaração conjunta que contribuirá para continuar criando as “condições para a liberdade e a democracia na Venezuela”.

Há dois dias, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participou de um evento público em que defendeu a legitimidade de Guaidó, criticou a gestão de Maduro e demonstrou preocupação com a grave crise humanitária e o esforço internacional para conter as dificuldades da população venezuelana.

Ontem (24), pelo segundo dia consecutivo, houve registros de violência nas fronteiras da Venezuela com o Brasil e a Bolívia. Também há informações de vítimas e deserções de militares, antes aliados a Maduro.


Com informações da Agência Brasil

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