Uma operação na manhã desta sexta-feira (15),prendeu oito funcionários da Vale nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
A ação foi deflagrada pelo Ministério Público de MG, com apoio das polícias Civil e Militar, e ocorre para apurar a responsabilidade pelo rompimento da barragem em Brumadinho, no último dia 25, que deixou ao menos 166 pessoas mortas. O número pode subir para 321, dado que ainda há desaparecidos.
Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, além dos oito mandados de prisão temporária. Os investigados presos possuem cargos de gerência e de equipes técnicas. São eles Joaquim Pedro de Toledo, Renzo Albieri Guimarães Carvalho, Cristina Heloíza da Silva Malheiros, Artur Bastos Ribeiro, Alexandre de Paula Campanha, Marilene Christina Oliveira Lopes de Assis Araújo, Hélio Márcio Lopes da Cerqueira e Felipe Figueiredo Rocha.
A ação foi deflagrada pelo Ministério Público de MG, com apoio das polícias Civil e Militar, e ocorre para apurar a responsabilidade pelo rompimento da barragem em Brumadinho, no último dia 25, que deixou ao menos 166 pessoas mortas. O número pode subir para 321, dado que ainda há desaparecidos.
Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, além dos oito mandados de prisão temporária. Os investigados presos possuem cargos de gerência e de equipes técnicas. São eles Joaquim Pedro de Toledo, Renzo Albieri Guimarães Carvalho, Cristina Heloíza da Silva Malheiros, Artur Bastos Ribeiro, Alexandre de Paula Campanha, Marilene Christina Oliveira Lopes de Assis Araújo, Hélio Márcio Lopes da Cerqueira e Felipe Figueiredo Rocha.
PF desarticula esquema de corrupção envolvendo médicos ortopedistas no Ceará
A Polícia Federal (PF) desarticulou, nesta quinta-feira (14), um esquema de corrupção envolvendo médicos ortopedistas no Ceará. Na denúncia, estão envolvidos profissionais do Instituto Dr. José Frota (IJF), Hospital Geral de Fortaleza (HGF) e Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e pela Organização Social Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) contratada pelo estado do Ceará para o gerenciamento do Hospital Regional do Cariri.
A operação Fratura Exposta foi deflagrada nesta manhã. Entre 2013 e 2016, os investigados teriam recebido R$ 1,8 milhão, segundo as investigações.
Os médicos eram responsáveis pela requisição de produtos fornecidos por empresa importadora de material médico-cirúrgico em troca de comissões indevidas, onerando assim os pagamentos dos procedimentos cirúrgicos feitos pelo SUS.
Operação
De acordo com a PF, cerca de 80 agentes cumprem dois mandados de prisão temporária contra empresários em Fortaleza e 26 mandados de busca e apreensão e de sequestro de bens de 14 envolvidos. Os mandados foram expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal. Inicialmente, a Polícia Federal havia informado que os mandados foram expedidos contra dois médicos, mas ao fim da tarde corrigiram para mandados contra empresários.
A investigação começou em 2016 a partir de denúncia direcionada à Superintendência Regional da Polícia Federal no Ceará e abrange procedimentos cirúrgicos realizados entre os anos de 2013 e 2018.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de associação criminosa e corrupção ativa e passiva. As penas variam de 2 a 12 anos, de acordo com o nível de participação.
Poder público
Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) informou que ainda não foi notificada sobre a operação da PF, e que está solicitando dados a respeito da investigação por meio da Procuradoria Geral do Estado. "A Sesa informa que é de seu total interesse que todos os fatos sejam devidamente investigados e que os envolvidos em qualquer irregularidade sejam punidos dentro da lei", comunicou o órgão.
O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) afirmou que solicitou informações sobre a operação à Polícia Federal, mas ainda não foi notificado sobre as investigações. Disse ainda que reforça o compromisso e o apoio aos órgãos de segurança com interesse na apuração das irregularidades e punição dos envolvidos.
O Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) informou que o fluxo de aquisições de insumos ortopédicos segue rigorosamente a Lei Geral de Licitações e Contratos (Lei 8.666/93) e que está à disposição das autoridades competentes para os esclarecimentos necessários.Com informações do Diário do Nordeste.
A operação Fratura Exposta foi deflagrada nesta manhã. Entre 2013 e 2016, os investigados teriam recebido R$ 1,8 milhão, segundo as investigações.
Os médicos eram responsáveis pela requisição de produtos fornecidos por empresa importadora de material médico-cirúrgico em troca de comissões indevidas, onerando assim os pagamentos dos procedimentos cirúrgicos feitos pelo SUS.
Operação
De acordo com a PF, cerca de 80 agentes cumprem dois mandados de prisão temporária contra empresários em Fortaleza e 26 mandados de busca e apreensão e de sequestro de bens de 14 envolvidos. Os mandados foram expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal. Inicialmente, a Polícia Federal havia informado que os mandados foram expedidos contra dois médicos, mas ao fim da tarde corrigiram para mandados contra empresários.
A investigação começou em 2016 a partir de denúncia direcionada à Superintendência Regional da Polícia Federal no Ceará e abrange procedimentos cirúrgicos realizados entre os anos de 2013 e 2018.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de associação criminosa e corrupção ativa e passiva. As penas variam de 2 a 12 anos, de acordo com o nível de participação.
Poder público
Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) informou que ainda não foi notificada sobre a operação da PF, e que está solicitando dados a respeito da investigação por meio da Procuradoria Geral do Estado. "A Sesa informa que é de seu total interesse que todos os fatos sejam devidamente investigados e que os envolvidos em qualquer irregularidade sejam punidos dentro da lei", comunicou o órgão.
O Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) afirmou que solicitou informações sobre a operação à Polícia Federal, mas ainda não foi notificado sobre as investigações. Disse ainda que reforça o compromisso e o apoio aos órgãos de segurança com interesse na apuração das irregularidades e punição dos envolvidos.
O Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) informou que o fluxo de aquisições de insumos ortopédicos segue rigorosamente a Lei Geral de Licitações e Contratos (Lei 8.666/93) e que está à disposição das autoridades competentes para os esclarecimentos necessários.Com informações do Diário do Nordeste.
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