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domingo, 20 de julho de 2025

Quase 1 milhão de famílias no Brasil saem do Bolsa Família em julho por aumento de renda

 


Foto Roberta Aline/ MDS
Cerca de 958 mil pessoas deixaram de depender do programa de transferência de renda, o Bolsa Família, neste mês de julho, segundo dados compartilhados pelo Governo Federal, nesta sexta-feira (18).

A mudança, segundo o Executivo, está relacionada com o aumento de renda dessas famílias, gerada pela conquista de um emprego estável ou melhor condição financeira como empreendedores.

“De acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), das 1,7 milhão de vagas com carteira assinada criadas no Brasil em 2024, 98,8% foram ocupadas por pessoas cadastradas no CadÚnico do Governo Federal. Entre os contratados, 1,27 milhão (75,5%) eram beneficiários do Bolsa Família”, informou a Presidência.

Das 958 mil, a maioria, 536 mil, cumpriu 24 meses na Regra de Proteção, prazo máximo para receber 50% do valor do benefício, por terem alcançado renda mensal entre R$ 218 e meio salário-mínimo por pessoa no núcleo familiar.


“São quase um milhão de famílias superando a pobreza neste mês. Isso é fruto de um trabalho de qualificação profissional, de apoio ao empreendedorismo, garantindo que as pessoas tenham condição de elevar a renda”, disse o ministro de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

O Governo Federal informou ainda que esse público que deixa o programa fica a partir de agora protegido por uma outra ferramenta da política pública: Retorno Garantido.

Ela é aplicada quando a família ultrapassa os 24 meses na Regra de Proteção ou solicita desligamento voluntário do programa, mas, por algum motivo, volta na sequência para uma situação de vulnerabilidade social ou pobreza. Nesses casos, os antigos beneficiários têm prioridade para retornar ao Bolsa Família.

Com informações do Diário do Nordeste.

Preço do café no Brasil cai pela primeira vez em 16 meses

Foto Agência Brasil
A sequência de altas no preço do café, que tem sido um dos maiores pesos no orçamento familiar, pode ter sido interrompida. É o que aponta o indicador de inflação da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O preço do café em pó teve queda de 0,18% entre 16 de junho e 15 de julho, na comparação com os trinta dias anteriores.

Foi a primeira queda do valor do produto em um ano e quatro meses. O café em pó é o produto com maior alta acumulada em doze meses - o produto ficou 86,53% mais caro no período.

Considerando o comportamento dos preços em 2025, o café em pó acumula a segunda maior inflação - 45,86%. O produto foi desbancado pelo tomate, que ficou 61,49% mais caro neste ano.

Com informações do Diário do Nordeste.

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