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terça-feira, 29 de julho de 2025

Brasil volta a deixar o mapa da fome

 


Foto Lucas de Freitas/Shutterstock
O Brasil saiu mais uma vez do Mapa da Fome, segundo anúncio feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU), nesta segunda-feira (28), em Adis Abeba, na Etiópia. 

Os dados são referentes à média trienal 2022/2023/2024, situando o país abaixo do patamar de 2,5% da população em risco de subnutrição ou de falta de acesso à alimentação suficiente.

"Sair do Mapa da Fome era o objetivo primeiro do presidente Lula ao iniciar o seu mandato em janeiro de 2023. A meta era fazer isso até o fim de 2026”, recordou Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

Considerando que 2022 foi um ano crítico para a fome no Brasil, a conquista foi alcançada em apenas dois anos.

Com informações do Diário do Nordeste.

Tarifa imposta por Trump ao Brasil supera em mais de duas vezes a média global

Foto CHRISTOPHER FURLONG / POOL / AFP e EVARISTO SA / AFP
A tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros é mais que o dobro da média global. 

Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (28), Trump declarou que "a tarifa mundial ficaria em algum lugar na faixa de 15% a 20%".

No fim de semana, o presidente confirmou que as novas tarifas entrarão em vigor a partir de 1º de agosto e que não haverá adiamento.

Lula pede que Trump 'reflita'

Em evento de inauguração de uma usina de gás no Rio de Janeiro, o presidente Lula (PT) disse que espera que Trump "reflita" sobre a relação com o Brasil e a sua importância. Ele espera que o norte-americano adote uma postura de diálogo.

"Eu espero que o presidente dos EUA reflita a importância do Brasil e resolva fazer aquilo que no mundo civilizado a gente faz. Tem divergência? Senta numa mesa, coloca a divergência do lado e vamos tentar resolver", disse Lula. "E não de forma abrupta, individual, tomar a decisão de que vai multar, taxar o Brasil em 50%", disse Lula.

Com informações do Diário do Nordeste.

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