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| Foto Divulgação/SSPDS |
O secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS), Roberto Sá, divulgou os números da segurança pública neste sábado (26), dia em que o secretariado do governador Elmano de Freitas (PT) se reúne.
Conforme o titular da pasta, o número de prisões por assassinatos teve um aumento de 28,2% no primeiro semestre de 2025. Durante os seis primeiros meses do ano, foram 1.421 prisões do tipo.
Sá lembrou de outros números que já haviam sido divulgados. A prisão de integrantes de organizações criminosas, por exemplo, teve um aumento de 45,1% no primeiro semestre. Ainda como apresentou ele, houve redução de 16,6% nos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) – homicídio doloso, latrocínio, feminicídio e lesão corporal seguida de morte -, e de 23,9% dos Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP) – como roubo e extorsão.
De acordo com o secretário, houve um aumento expressivo no número de prisões, que subiu para 17.151 presos, o que dá uma média de aproximadamente 100 pessoas conduzidas a uma delegacia da Polícia por dia. “São 904 presos por organizações criminosas, 1.421 por assassinato. 17.151 no total”, afirmou.
“A estratégia segue na repressão qualificada, com foco também nos componentes de organizações criminosas, uma vez que entendemos que essa extrema letalidade no Brasil e no Ceará decorre do conflito entre grupos organizados, perigosos, armados, violentos e cruéis”, disse.
De acordo com ele, a segurança pública tem contado com apoio irrestrito de Elmano. “Sabemos que temos variáveis que não dominamos, mas aquilo que depende do profissionalismo, da técnica, da vontade e da coragem, nossos homens e mulheres cearenses têm dado um exemplo de amor à população cearense e de luta em defesa dessa população”, pontuou o titular da pasta.
Com informações do Site Opinião CE.
Após tarifaço, Taurus avalia encerrar atividades no Brasil
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| Foto Divulgação/Taurus Armas |
A indústria de armas e munições deve ser uma das mais afetadas pelo tarifaço de 50% imposto sobre produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump.
A gigante Taurus, que recebeu benefícios significativos durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é a que pode receber o maior impacto.
Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) obtidos pela BBC Brasil, cerca de 60% das exportações de armas e munições do Brasil tiveram como destino os EUA durante o ano passado.
Ao todo, o Brasil exportou quase R$ 3 bilhões em armas, munições e acessórios no ano passado, sendo 61,3% para os norte-americanos.
Entre os estados brasileiros que têm indústrias do setor, o Rio Grande do Sul tem a maior fatia, seguido de São Paulo.
Ao g1, o presidente-executivo da Taurus, Salesio Nuhs, disse que, caso a tarifa seja realmente aplicada, as instalações da indústria no Brasil serão desativadas e retornarão aos EUA.
A estimativa do executivo é de que cerca de 15 mil vagas de emprego sejam afetadas, considerando apenas o Rio Grande do Sul.
Com informações do Diário do Nordeste.
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