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| Foto Reprodução/SSPDS |
Um homem de 49 anos morreu em um acidente de trânsito, na rodovia estadual na cidade de Nova Russas, Interior do Ceará.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) investiga as circunstâncias da ocorrência.
Na noite desse último sábado (19), houve uma colisão entre um veículo particular e um caminhão de carga. A vítima estava no carro de passeio e não resistiu aos ferimentos.
O condutor do caminhão também ficou ferido e foi socorrido para uma unidade médica. Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dele.
Devido ao acidente, policiais rodoviários federais realizaram interdição parcial na rodovia.
CONTROLE DE CHAMAS
A SSPDS acrescenta que equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE), da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) foram acionadas e realizaram diligências no local do sinistro.
"Após a colisão, os bombeiros militares realizaram o controle de chamas que iniciaram no veículo de carga. A Delegacia de Polícia Civil de Nova Russas é a unidade da Polícia Civil que está a cargo dos trabalhos investigativos para elucidar as informações acerca do caso", disse a Secretaria.
Com informações do Diário do Nordeste.
Pix incomoda os Estados Unidos e vira alvo de investigação comercial desde 2022
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| Foto Marciobnws / Shutterstock |
O Pix permanece no radar das autoridades dos Estados Unidos, que veem no sistema brasileiro de pagamentos instantâneos um possível entrave a seus interesses comerciais. Desde 2022, o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês) alerta para impactos causados pela expansão da ferramenta lançada em novembro de 2020.
Relatório oficial do USTR já indicava, há três anos, a preocupação com a atuação do Banco Central (BC) como regulador e operador da plataforma. O documento frisava a necessidade de condições equitativas para todos os participantes do mercado, citando o Pix como um serviço de pagamento em tempo real com forte influência no setor de varejo eletrônico no Brasil.
O relatório anual, que aborda barreiras comerciais enfrentadas por empresas dos Estados Unidos em 63 países, incluindo o Brasil e o Reino Unido, apresentou pela primeira vez o Pix nominalmente em 2022. Embora as edições seguintes tenham voltado a mencionar o sistema financeiro brasileiro, não houve nova citação direta ao mecanismo de pagamento.
Agência ligada ao gabinete da Presidência dos Estados Unidos, o USTR confirmou, em comunicado de 16 de maio de 2025, a abertura de investigação sobre práticas comerciais brasileiras. Entre os pontos analisados, está o incentivo governamental ao uso do Pix, tratado como possível distorção de mercado.
O dirigente do USTR Jamieson Greer afirmou que o procedimento atende a um pedido do presidente Donald Trump, que busca apurar ataques do Brasil às empresas de mídia social americanas e outras práticas que, segundo ele, prejudicam trabalhadores, agricultores, empresas e inovações dos Estados Unidos.
CONCORRÊNCIA GLOBAL
Analistas apontam que a pressão estadunidense pode estar relacionada à concorrência direta que o Pix representa frente a operadoras de cartão de crédito e serviços como o WhatsApp Pay. Público e gratuito, o sistema brasileiro tem sido utilizado inclusive em transações internacionais, competindo com o dólar em alguns contextos.
Dados do Banco Central revelam que, em 2024, o Pix movimentou cerca de R$ 26,4 trilhões. Para a economista Cristina Helena Mello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), a ferramenta promoveu inclusão bancária e se tornou um modelo eficiente e competitivo no mercado.
O lançamento do Pix também teria interferido nos planos da Meta, dona do WhatsApp, que anunciara em junho de 2020 a estreia da função de pagamentos pelo aplicativo no Brasil. O País seria o primeiro a usar o serviço, mas, uma semana depois, o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinaram a suspensão da novidade.
Com informações da Agência Brasil.


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