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quinta-feira, 17 de abril de 2025

FISCALIZAÇÃO - Duas pessoas são presas por furto de energia no interior do Ceará

 As prisões ocorreram durante uma ação de fiscalização realizada por equipes da Enel Distribuição Ceará

Duas pessoas foram presas em flagrante na última terça-feira (15), no município de Missão Velha, no interior do Ceará, por envolvimento em casos de furto de energia elétrica. As prisões ocorreram durante uma ação de fiscalização realizada por equipes da Enel Distribuição Ceará, que identificaram irregularidades em uma residência e em um estabelecimento comercial.
Os técnicos da concessionária realizavam inspeções de rotina na rede elétrica da região quando detectaram as ligações clandestinas. Diante da constatação do crime, os dois homens foram encaminhados à Delegacia Municipal de Missão Velha, onde permaneceram detidos.

Furto de energia no interior do Ceará - De acordo com a Enel, além de ser crime previsto pelo Código Penal com pena que pode variar de um a oito anos de reclusão, o furto de energia compromete a qualidade do serviço prestado e representa risco à população. Com os casos registrados em Missão Velha, o número de prisões por furto de energia no Ceará chegou a 11 somente neste ano.
“As ligações irregulares podem causar curtos-circuitos e sobrecarga na rede elétrica, ocasionando interrupção no fornecimento de energia. Também é importante pontuar que parte dessa energia furtada vai para a tarifa e acaba sendo paga pelos outros consumidores, o que pode impactar a conta daqueles que não cometem o crime”.

Mensagens em rede social motivaram empresária a matar ex-funcionária por ciúmes do marido

 A prisão, sete anos após o crime, só foi deflagrada após um mandado da Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.

Colagem com imagens da vítima da empresária que matou por ciúmes do marido

Após ser presa em março deste ano, a empresária Adriana Leal Borges, 28, contou que mensagens de Ana Vitória Pereira Alves,19, falando sobre um suposto relacionamento com seu marido teriam sido a motivação do assassinato da ex-funcionária.
O crime foi registrado em março de 2018, quando Adriana teria encontrado a conversa em seu computador, após a jovem esquecer uma rede social logada no aparelho da chefe. A vítima foi morta com um tiro na cabeça.
A prisão, sete anos após o crime, só foi deflagrada após um mandado de detenção definitiva expedido pela Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO).

CONDENAÇÃO - Na época do homicídio, Adriana ainda chegou a se apresentar e confessar o crime em uma delegacia, também apresentando a arma do crime. Apesar disso, a sentença só foi assinada em setembro do ano passado.
A defesa da empresária ainda chegou a apresentar um recurso, mas foi negado em fevereiro deste ano.
Adriana foi condenada a 12 anos de prisão por homicídio qualificado cometido à traição, sido realizado por emboscada ou mediante dissimulação contra a vítima.

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