O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso (foto), afirmou que é contra a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro. Em entrevista ao jornal O Globo, o ministro disse que anistia significa perdão, e que “o que aconteceu é imperdoável”. A informação é do O antagonista.
Afirmou que o STF apenas aplicou a legislação aprovada pelo Congresso ao julgar os réus do 8/1. Segundo ele, quem considera as penas excessivas deve propor mudanças na lei.
“A solução para quem acha que as penas foram excessivas é uma mudança na lei. Não acho que seja o caso de anistia, porque anistia significa perdão. E o que aconteceu é imperdoável. Mas redimensionar a extensão das penas, se o Congresso entender por bem, está dentro da sua competência.”
O ministro também disse que, até o momento, o STF não discute a revisão de penas dos envolvidos nos ataques. “Do ponto de vista do Direito vigente hoje, penso que não”, afirmou.
Julgamento de Bolsonaro
Barroso defendeu que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de envolvimento na tentativa de golpe, seja concluído ainda este ano, desde que respeitado o devido processo legal.
Para ele, é melhor que decisões judiciais não coincidam com o período eleitoral.
“Seria desejável, desde que compatível com o processo legal. Ainda é preciso ouvir as testemunhas, produzir provas e saber se é possível julgar este ano. Embora a aplicação do Direito e o processo eleitoral sejam coisas distintas, se pudermos evitar que ocorram simultaneamente, é desejável.”
(Diário do Brasil Notícias)
Novas evidências indicam que a Covid foi criada em um laboratório chinês
O neuropsiquiatra argentino Gabriel de Erausquin afirmou que o vírus SARS-CoV-2 foi criado em laboratório na China. Segundo ele, o coronavírus seria um vírus “sintético” ou “semissintético”, cuja natureza artificial foi inicialmente divulgada pela virologista chinesa Li Meng Yan, em Xangai. Após as revelações, a cientista teria se refugiado na Califórnia, nos Estados Unidos, devido a ameaças do governo de Pequim.
Erausquin afirmou ao site argentino Infobae que a hipótese da origem artificial foi confirmada em 2020 por equipes de pesquisa independentes na Holanda e no Reino Unido. Ambas concluíram que a proteína do vírus apresentava sinais de manipulação. Ele explicou que o SARS-CoV-2 teria sido desenvolvido como parte de um projeto para criar uma vacina, mas acabou escapando do laboratório de Wuhan devido a condições de biossegurança inadequadas.
“O SARS-CoV-2 é um vírus sintético. Assim que a pandemia começou, um grupo de Xangai já havia mostrado que a proteína do vírus era semissintética, ou seja, criada em laboratório,” disse o especialista. De acordo com Erausquin, informações sobre o financiamento e os pesquisadores envolvidos estão disponíveis no site oficial da Casa Branca, mas a maneira como o vírus começou a circular entre a população permanece sem explicação.
COVID Longa e Risco de Alzheimer
Além das origens do vírus, Erausquin abordou os efeitos de longo prazo da COVID-19, destacando uma possível relação genética entre a COVID longa e o Alzheimer. Ele explicou que indivíduos geneticamente suscetíveis poderiam apresentar maior risco tanto de sintomas persistentes do vírus quanto de manifestações precoces da doença de Alzheimer.
A investigação revelou que entre 10% e 35% dos sobreviventes da COVID-19 enfrentam sintomas persistentes, conhecidos como COVID longa, incluindo fadiga extrema, alterações sensoriais e problemas de memória. Em idosos, esses sintomas podem levar a um declínio cerebral mais severo, duplicando o risco de desenvolver quadros semelhantes à demência em relação a adultos mais jovens.
Implicações e Futuro
Os pesquisadores sugerem que o vírus acessa o cérebro pelo sistema olfativo, desencadeando inflamações que afetam o sistema nervoso central. Essa conexão entre COVID longa e doenças neurodegenerativas ressalta a importância de priorizar pesquisas sobre a saúde cerebral para mitigar os efeitos a longo prazo e avançar na prevenção e tratamento de condições como Alzheimer.
Fonte: Gazeta Brasil


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