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| Foto Divulgação/Corpo de Bombeiros |
Uma criança de três anos morreu, em Santa Catarina, após ser esquecida dentro do carro pela madrasta. O menino ficou trancado no veículo entre 7h e 17h de sexta-feira (26), conforme noticiado pelo portal g1.
A madrasta, companheira da mãe do menino, saiu de casa com a criança por volta de 7h para deixar a mulher no trabalho e levá-lo à creche.
No meio do caminho, ela teria esquecido de deixar a criança e voltou para casa. Ela trancou o carro com o menino no banco traseiro e foi para o seu trabalho de bicicleta.
No fim da tarde, encontrou a criança dentro do carro e acionou os bombeiros. O menino já estava sem sinais vitais quando o socorro chegou.
A Polícia Cientifica foi acionada e fez uma perícia no local. A madrasta e outras testemunhas foram ouvidas.
CRIANÇA DORMIU NO BANCO TRASEIRO
A madrasta informou à Polícia Civil que ela costumava levar a criança para a creche todos os dias, logo após deixar a mulher no trabalho.
Na sexta-feira, o menino estava menos ativo por ter sido medicado por sintomas gripais e dormiu no banco traseiro do veículo, segundo o depoimento.
Ela disse que constatou que o menino foi esquecido por volta de 17h30, quando entrou no carro para pegá-lo na creche.
A investigada disse que sofre de transtorno de deficit de atenção e faz uso de medicação e psicoterapia. Ela afirmou que tinha relação tranquila com o menino e está com a mãe dele há cerca de quatro anos.
O caso é investigado como homicídio culposo - quando não há intenção de matar. A polícia deve analisar o laudo da morte e as câmeras de segurança da região.
A mulher foi liberada após prestar depoimento.
Com informações do Diário do Nordeste.
Hospital público do Ceará utiliza ossos impressos em 3D para treino de cirurgias complexas
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| Foto Victor Hudson/Ebserh |
A medicina cearense tem se aliado à tecnologia para criar condições de formação de novos profissionais. Essencial, o ofício exige muita prática, principalmente quando o assunto é cirurgia. No Ceará, um hospital público tem feito a impressão de ossos em 3D para facilitar a prática cirúrgica.
A técnica, já utilizada em países como a Alemanha, tem sido aplicada no Ambulatório de Diagnóstico, Habilitação e Reabilitação Auditiva do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), instituição da Universidade Federal do Ceará (UFC) gerida pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
O osso impresso pelos profissionais do HUWC é o temporal, que guarda o órgão auditivo humano, como explica o médico otorrinolaringologista Marcos Rabelo, coordenador do ambulatório.
Com a criação da peça em resina, então, os residentes podem praticar cirurgias de ouvido sem a necessidade de cadáveres. “Hoje, a legislação ficou mais rigorosa e temos poucos cadáveres disponíveis para universidades. E não tínhamos como treinar esses residentes sem peças anatômicas”, destaca Marcos.
A solução, então, foi coletar uma imagem tomográfica com o formato exato do osso desejado, reconstruí-la em 3D e realizar a impressão em resina. “É uma estrutura sintética, mas muito parecida à humana. Precisam posicionar alguns detalhes, como o nervo facial, os vasos, e conseguimos fazer isso”, comemora o médico.
Com informações do Diário do Nordeste.


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