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Foto Darlan Helder/g1 |
O Ceará é o terceiro estado com maior número de alertas enviados para celulares roubados ou furtados no Brasil no primeiro dia da nova etapa do programa Celular Seguro.
Segundo o Ministério da Justiça, os alertas mostram que os aparelhos roubados no Ceará foram parar em outros sete estados diferentes.
Das notificações enviadas nesta última segunda-feira (7), 95 foram para celulares roubados, furtados e até perdidos no Ceará. Apenas dois estados tiveram um número maior de alertas emitidos: São Paulo (210) e Rio de Janeiro (174).
Outros estados com maiores números de notificação e que ficam atrás do Ceará foram a Bahia (87) e Minas Gerais (79).
Os alertas de restrição são emitidos toda vez que alguém colocar um chip novo em um celular roubado, furtado ou até perdido, e ele voltar para a rede de telefonia. Isso vale para celulares que estão nessa situação desde dezembro de 2024.
Com informações do G1 Ceará.
Ceará recebe mais de 1,5 milhão de doses da vacina contra a gripe influenza e intensifica campanha de imunização
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Foto Tânia Rego / Agência Brasil |
O Ceará recebeu mais de 1,5 milhão de doses da vacina contra a gripe influenza para a Campanha Nacional de Vacinação 2025, promovida pelo Ministério da Saúde.
A aplicação do imunizante começou oficialmente nesta última segunda-feira (7), em 20 estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul. Em Fortaleza, no entanto, a campanha teve início antecipado, já no dia 1º de abril, quando foram aplicadas 62 mil doses.
A vacina distribuída este ano é a trivalente, que protege contra os vírus H1N1, H3N2 e tipo B. Segundo o Ministério da Saúde, o imunizante é eficaz e seguro, com potencial de prevenir entre 60% e 70% dos casos graves e óbitos causados pela gripe. A vacinação é contraindicada apenas para crianças menores de 6 meses e pessoas com histórico de anafilaxia grave após aplicações anteriores.
A campanha tem como objetivo imunizar 90% do público-alvo, formado por 81,6 milhões de pessoas em todo o Brasil. Estão entre os grupos prioritários:
Crianças de 6 meses a 6 anos;
Gestantes e puérperas;
Idosos com mais de 60 anos;
Pessoas com doenças cardíacas ou crônicas;
Profissionais de saúde, educação e segurança;
Pessoas com deficiência (PCDs);
População em situação de rua;
Povos indígenas;
Profissionais das Forças Armadas;
Caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo e portuários;
Funcionários e pessoas do sistema prisional, além de jovens sob medidas socioeducativas.
Com informações do Portal GC Mais.
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