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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Celso confirma mensagem onde compara Bolsonaro a Hitler

“Não é uma nota oficial, portanto sem vinculação com o STF”, explicou o magistrado.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, confirmou, neste domingo (31), a autoria de uma mensagem onde compara o presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ditador nazista Adolf Hitler.

Através da sua assessoria, Celso diz que a mensagem foi pessoal e não enviada a colegas.

“Não é uma nota oficial, portanto sem vinculação com o STF”, explicou o magistrado.

“Não foi enviado a ministros do STF; Trata-se de manifestação exclusivamente pessoal”, acrescenta a assessoria.

A íntegra da mensagem do ministro Celso de Mello foi publicada na manhã deste domingo pela RENOVA. Confira a íntegra.

Empresário insulta PM: “Merda, ganha R$ 1 mil por mês. Eu ganho R$ 300 mil”; vídeo

Polícia Militar foi a área luxuosa de SP após ocorrência de violência contra mulher: "Aqui é Alphaville, mano". O homem foi preso.

O empresário Ivan Storel, de 49 anos, foi preso nessa sexta-feira (29/05), no Condomínio Alphaville, bairro nobre localizado em Santana do Parnaíba, em São Paulo, após agredir verbalmente e ameaçar a esposa. A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar no local, os soldados foram desacatados e também sofreram ameaças do homem.

“Você é um bosta. É um merda de um PM que ganha R$ 1 mil por mês, eu ganho R$ 300 mil por mês. Quero que você se foda, seu lixo do caralho. Você não me conhece. Você pode ser macho na periferia, mas aqui você é um bosta. Aqui é Alphaville, mano”, disse Storel a um policial militar que tentava se aproximar. O empresário se recusava a conversar com o agente.

De acordo com a PM, a própria esposa do empresário acionou a corporação após uma briga entre o casal.

“Não pisa na minha calçada, não pisa na minha rua. Eu vou te chutar na cara, filho da puta”, berrava o empresário.

O PM solicitou reforço ao Comando de Grupo Patrulha, que, ao chegar no condomínio, prendeu Storel. Ele foi conduzido para a Delegacia de Defesa da Mulher.

No local, o caso foi registrado como desacato, desobediência, ameaça, injúria e violência doméstica. O empresário foi liberado para voltar para casa.

Com informações do portal A Ponte
https://www.sobral24horas.com/

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