O abono salarial PIS/Pasep 2020/2021 começará a ser pago nesta terça-feira, dia 30, para os trabalhadores com direito ao benefício que forem correntistas da Caixa Econômica Federal (CEF) ou do Banco do Brasil (BB). Nesse caso, o dinheiro será creditado diretamente em conta. O valor do abono varia de R$ 88 a R$ 1.045, dependendo do período trabalhado com registro formal em 2019.
Para os demais trabalhadores, os saques serão liberados a partir de 16 de julho. O calendário de saques se estenderá até 30 de junho de 2021. O calendário de pagamento leva em consideração o mês de nascimento, para trabalhadores da iniciativa privada, e o número final da inscrição, para os servidores públicos. O PIS é destinado aos trabalhadores do setor privado e é pago na Caixa Econômica Federal. O Pasep é pago para o funcionalismo (além de militares) por meio do Banco do Brasil.
Segundo o Ministério da Economia, quem não sacou o abono anterior, do calendário 2019/2020, ainda pode fazer isso. Para os correntistas da Caixa e do BB que não sacaram o benefício passado, também será feito crédito em conta a partir de 30 de junho — e os demais trabalhadores poderão fazer o saque a partir de 16 de julho.
Mundo passa das 500 mil mortes causadas pela Covid-19
Levantamento é da Universidade Johns Hopkins, referência mundial na contagem dos números da doença. Lista é liderada pelos EUA e pelo Brasil.
O mundo ultrapassou, neste domingo (28), a marca de 500 mil mortos pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). É o que aponta o levantamento feito pela Universidade Johns Hopkins, que se baseia nos dados oficiais de cada país e é a referência mundial na contagem das contaminações e óbitos. Ao todo, mais de 10 milhões de pessoas se infectaram com a doença altamente contagiosa.
Os países com maior número absoluto de óbitos pela Covid-19 são, por ordem, Estados Unidos (125.714), Brasil (57.070), Reino Unido (43.634), Itália (34.738) e França (29.781). Já em relação a casos confirmados, os países dos presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro se mantêm na primeira e segunda posição, respectivamente. Depois, estão Rússia (633.542), Índia (528.859) e Reino Unido (312.640).
O número de infecções pelo novo coronavírus no Brasil é de 1.323.069, indica o último boletim deste domingo do consórcio de veículos de imprensa formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo.
Enquanto não há vacina ou medicamento de eficácia comprovada contra a Covid-19, o coronavírus segue avançando pelo Brasil em meio às iniciativas de flexibilização do distanciamento social em várias capitais do país.
O mesmo acontece nos Estados Unidos, que registraram nos útimos quatro dias recordes de contágio, elevando o total para mais de 2,5 milhões.
Nos EUA, o aumento de casos está concentrado em grande parte no Sul e no Oeste americanos. Os estados da Costa Leste, inicialmente os mais atingidos, conseguiram controlar a disseminação da Covid-19, mas o vírus está se espalhando por regiões que abandonaram precocemente as medidas de isolamento social.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou, na última quinta-feira, para o aumento de casos na Europa, onde muitos países já avançam na retomada das atividades. Na semana passada, o continente teve um aumento no número de casos semanais pela primeira vez em meses.
Por causa disso, alguns países precisaram recuar na flexibilização do isolamento. Um dos casos é o da Alemanha, que determinou o retorno do confinamento a uma região ondem vivem 600 mil pessoas devido ao surgimento de um foco de infecções no maior matadouro da Europa. Portugal também reinstituiu a quarentena em alguns bairros de Lisboa.
A China, onde o novo coronavírus surgiu em dezembro e que conseguiu controlar a pandemia com uma quarentena rígida, está passando por um novo surto, desta vez em Pequim, com pouco mais de 300 casos. Neste domingo, quase meio milhão de pessoas foram postas em isolamento no cantão de Anxin, localizado 60 quilômetros ao sul da capital, na província de Hebei.
Na semana passada, autoridades de saúde da Coreia do Sul disseram pela primeira vez, nesta segunda-feira, que o país está encarando uma "segunda onda" de novas infecções da Covid-19. O novo surto, na capital, Seul, foi impulsionado por causa de um feriado em maio, de acordo com o governo.
Fonte: IG
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