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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Coronavírus pode causar diabetes, dizem pesquisadores

Estudiosos analisam se infecção também piora quadros já existentes.
Além de trazer mais riscos para a saúde para quem tem diabetes, Covid-19 também pode estar estimulando o surgimento dessa doença em pessoas que, antes de serem infectadas pelo vírus, ainda não eram diabéticas.

Em parte, isso tem a ver com a “porta” usada pelo vírus para invadir as células humanas, um receptor presente numa grande variedade de tecidos e órgãos.

Entre elas estão as células do pâncreas responsáveis pela produção da insulina (molécula que controla os níveis de açúcar no sangue) e da camada de gordura do corpo, entre outros locais do organismo que podem influenciar o surgimento e a progressão da diabetes.

Segundo o grupo que assina o artigo, já foram registrados casos de pacientes de Covid-19 que parecem ter desenvolvido diabetes logo depois do diagnóstico de infecção pelo vírus, bem como pessoas que já eram diabéticas e tiveram uma piora muito acentuada dos sintomas ligada à doença viral, como a chamada cetoacidose diabética (que envolve, entre outras coisas, um grande aumento da acidez do sangue).

Essas pessoas precisaram receber doses elevadíssimas de insulina.

(Pleno News)

Israel cria máscara que mata vírus com calor do celular

Protótipo está pronto desde março e pesquisadores esperam patente.
Com uma entrada USB, uma máscara de proteção tecnológica pode ser mais uma solução contra o novo coronavírus. Um grupo de pesquisadores israelenses desenvolveram um equipamento que aquece e pode matar o vírus com o calor.

A máscara é reutilizável e o paciente conecta em sua entrada USB uma fonte de energia, que pode ser um aparelho celular. O equipamento então aquece a cerca de 70ºC, mas não queima o usuário graças a uma camada de fibras de carbono revestida por tecido.

O pesquisador responsável, o professor Yair Ein-Eli, afirmou que o protótipo está pronto desde março e já chegou a ser apresentado para empresas que poderiam comercializá-lo. Ele afirmou também que o aquecimento deve ser de cerca de trinta minutos para um resultado eficaz e que é preciso ter cuidados com o superaquecimento.

– Podemos garantir até algumas dezenas de ciclos, sem nenhum risco. Mais pode danificar o papel ou tecido da máscara e estragar sua capacidade de proteção de doenças no futuro – explicou à agência de notícias internacionais Reuters.

(Pleno News)

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