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terça-feira, 16 de junho de 2020

Testemunhas afirmam que comerciante de 64 anos foi morto por ter boa relação com policiais

Vítima mantinha uma sorveteria frequentada por agentes de segurança

Comerciante Francisco Saraiva da Silva foi morto a tiros
Comerciante Francisco Saraiva da Silva foi morto a tiros

Testemunhas afirmam que a morte de um comerciante no bairro Capuan, em Caucaia, foi motivada por ele ter boa relação com policiais. O comércio, que era uma sorveteria, teria presença de agentes de segurança devido à amizade que a vítima possuía com os PMs. O crime aconteceu neste domingo, 14.
Os criminosos estavam em uma motocicleta. O vídeo do circuito de segurança mostra o momento em que um deles desce da garupa e efetua os tiros. Um comparsa permaneceu no veículo. Os dois fugiram em seguida. A Polícia teria a identificação de um dos criminosos.
Conforme a nota da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a vítima, Francisco Saraiva da Silva, de 64 anos, foi abordada pelos suspeitos que estavam na moto. A Perícia Forense foi até o local e um inquérito foi instaurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O caso será transferido para o Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa (NHPP) de Caucaia.
Na sexta-feira, 12 e no sábado, 13, dois policiais militares foram mortos. Ocorrências teriam características de latrocínio (roubo seguido de morte). Outros agentes de segurança, incluindo um Guarda Municipal de Fortaleza e um policial do Raio foram baleados em situação semelhante.

Sara Winter é presa pela PF

Advogado vai tentar visitar a cliente na Superintendência da PF, para onde Sara foi levada.

A ativista Sara Winter foi presa pela Polícia Federal (PF), em Brasília, na manhã desta segunda-feira (15).

A prisão foi autorizada por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Winter é líder do grupo “300 do Brasil”, de apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

A prisão ocorre dentro do inquérito que investiga supostos atos antidemocráticos e não tem relação com a investigação sobre fake news.

O advogado Bertoni Barbosa, que representa a ativista, disse que não teve acesso a mais detalhes sobre a prisão e sobre os motivos alegados no mandado.

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