Uma tragédia familiar foi registrada na noite desta quinta-feira (25) na região do Vale do Jaguaribe. Pai e filho foram mortos, a tiros, dentro de casa, na localidade de Barra do Feijão, na zona rural do Município de Tabuleiro do Norte (a 216Km de Fortaleza). A Polícia iniciou investigações sobre o duplo homicídio, porém, nenhum suspeito foi preso até o momento.
De acordo com as primeiras informações, pai e filho estavam em casa, na noite passada, quando a residência foi invadida pelos assassinos. Os dois não tiveram chances de defesa e foram atingidos por vários tiros disparados à queima-roupa.
Os mortos foram identificados por Irineu Rodrigues Maia, 68 anos; e seu filho, Manuel Balduíno Maia, 39 anos.
Fuga
De acordo com as primeiras informações colhidas pela Polícia no local, o duplo homicídio foi praticado por três homens que chegaram ao local em um veículo prata, cujas placas não foram identificadas. O crime ocorreu por volta de 20 horas.
Policiais do Destacamento da PM de Tabuleiro estiveram no local do crime realizando as primeiras investigações. Os corpos de pai e filho foram encaminhados ao Núcleo Regional da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) da cidade de Russas.
(Blog Fernando Ribeiro)
Inquérito das fakes é acionado na Corte Interamericana
Associação protocolou pedido para paralisar processo instaurado na Suprema Corte do Brasil.
A Associação Nacional de Membros do Ministério Público, chamada MP Pró-Sociedade (AMPPS), protocolou um pedido junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, na última quarta-feira (24), para que a entidade recomende ao Supremo Tribunal Federal (STF) “a imediata paralisação” do inquérito instaurado pela Corte para investigar a disseminação de notícias falsas.
Segundo a associação, a iniciativa foi tomada “em favor das vítimas brasileiras que sofreram e estão a sofrer constrangimento ilegal e violação à liberdade de expressão, informação, de imprensa, manifestação e de locomoção”, por conta dos atos realizados pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro “na condução das investigações”.
O pedido detalha que o inquérito foi instaurado por portaria de 14 de março de 2019, do gabinete da Presidência do STF, a quem a entidade acusa de violar diretamente os direitos fundamentais resguardados pela Convenção Interamericana de Direitos Humanos.
A entidade também ressalta que, em 16 de Abril de 2019, a então Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, já havia pedido o arquivamento da investigação sob o argumento de que não cabe ao Poder Judiciário investigar delitos sem a condução da investigação pelo Ministério Público, em “fato que viola frontalmente o Sistema Acusatório estabelecido pela Constituição de 1988”.
(Pleno News)
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