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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Médico faz um alerta a caminho do Carnaval: 135 mil pessoas tem HIV e não sabem da doença


O médico e professor universitário Henrique César, revelou que, no período de 2009 a 2019, o Ceará teve 11 mil casos de Aids e mais 11.123 pessoas notificadas com HIV. Foram ainda registrados 3.440 óbitos causados pela doença.

Com a proximidade do carnaval, o médico alerta: os jovens devem ficar atentos com o aumento de contagio do vírus HIV devido à falta de prevenção. Henrique citou, com base em dados do Ministério da Saúde, que, em todo o Brasil, 135 mil pessoas convivem, sem saber, com o HIV. Dezenas dessas pessoas estão em cidades do Interior do Estado e na Grande Fortaleza.

Os números do Ministério da Saúde mostram, ainda, que o Brasil conseguiu, entre os anos de 2014 e 2018., evitar 2,5 mil mortes por Aids. Nos últimos cinco anos, conforme, ainda, as estatísticas do Ministério da Saúde, o número de mortes pela doença caiu 22,8%, de 12,5 mil, em 2014, para 10,9 mil em 2018.

Com informações Ceará Agora

Vacina contra o coronavírus pode demorar meses para ficar pronta

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Os pesquisadores da cidade de Hong Kong já desenvolveram uma vacina contra o coronavírus, epidemia que infectou mais de 7 mil pessoas em todo o mundo. De acordo com o especialista em doenças infecciosas da Universidade de Hong Kong, Yuen Kwok-yung, a vacina precisa de mais tempo para ser testada.

Em entrevista ao South China Morning Post, o professor revelou que sua equipe esteve trabalhando na vacina ao isolar anteriormente o vírus do primeiro caso importado da cidade. "Já produzimos a vacina, mas levará muito tempo para testar em animais", disse Yuen.

Os pesquisadores da Universidade basearam a vacina em uma amostra feita em spray nasal previamente inventada pela equipe. Eles modificaram a vacina com parte do antígeno de superfície do coronavírus, o que significa que a imunização pode prevenir os vírus influenza e o novo coronavírus.

Yuen disse que a vacina pode levar meses para ser testada em animais e pelo menos mais um ano para realizar ensaios clínicos em seres humanos, o que pode demorar até 2021 para acontecer.

Os pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos e os laboratórios Johnson&Johnson também começaram a desenvolver possíveis vacinas contra o coronavírus.


Com informações do O Povo.

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