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quarta-feira, 1 de maio de 2019

MEC afirma que cortará 30% do orçamento de todas as universidades federais


Comunicado sobre corte linear veio após ministro da Educação citar apenas três instituições, que seriam punidas por 'balbúrdia' e 'baixo desempenho acadêmico'.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nota, na noite desta terça-feira, para informar que contingenciou verbas de todas as universidades federais , e não apenas das de Brasília (UnB), da Bahia (UFBA) e a Fluminense (UFF).
O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Jorge William

Segundo a pasta, o critério para o bloqueio no orçamento "foi operacional, técnico e isonômico para todas as universidades e institutos" em função da restrição imposta pelo governo. O MEC informou ao GLOBO que o corte é de 30% para todas as instituições, atingindo R$ 2,5 bilhões.

A nota foi divulgada cerca de 12 horas após o próprio MEC ter confirmado, em outro comunicado oficial, o bloqueio nas verbas das três instituições, após o ministro Abraham Weintraub anunciar o fato em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

Ele declarou ao veículo que as três universidades haviam tido o orçamento bloqueado por fazerem "balbúrdia", além de baixo desempenho acadêmico, e ameaçou outras instituições, como a Federal do Juiz de Fora (UFJF), que estava, segundo ele, "sob avaliação".

Tais critérios para os cortes, no entanto, não foram mencionados na primeira nota do MEC, que se manteve em silêncio sobre esse ponto ao longo do dia. A medida gerou reação de reitores e de deputados.

O PSOL anunciou que pediria investigação por possível improbidade administrativa cometida por Weintraub. A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) encaminhou requerimento de informação sobre os requisitos anunciados pelo ministro para fazer os bloqueios.

Já na segunda nota, em que defende que a medida atingiu a todas as instituições e teve caráter "técnico", o MEC afirma que "estuda aplicar outros critérios como o desempenho acadêmico das universidades e o impacto dos cursos oferecidos no mercado de trabalho". A pasta afirmou que teve R$ 5,8 bilhões contingenciados pelo decreto do governo. 

"O bloqueio preventivo incide sobre os recursos do segundo semestre para que nenhuma obra ou ação seja conduzida sem que haja previsão real de disponibilidade financeira para que sejam concluídas", afirmou a nota. 

O MEC disse que o bloqueio poderá ser revisado pela área econômica "caso a reforma da previdência seja aprovada e as previsões de melhora da economia no segundo semestre se confirmem, pois podem afetar as receitas e despesas da União". Informou também que todas as universidades e institutos já tiveram 40% do seu orçamento liberado para empenho.
Íntegra da nota do MEC

"O Ministério da Educação informa que o critério utilizado para o bloqueio de dotação orçamentária foi operacional, técnico e isonômico para todas as universidades e institutos, em decorrência da restrição orçamentária imposta a toda Administração Pública Federal por meio do Decreto n° 9.741, de 28 de março de 2019

Nesse sentido, cabe esclarecer que do orçamento anual de despesas da Educação, 149 bilhões de reais, 24,64 bi são despesas não obrigatórias, dos quais 5,8 bilhões foram contingenciados por este Decreto. O bloqueio decorre da necessidade de o Governo Federal se adequar ao disposto na LRF, meta de resultado primário e teto de gastos.

O bloqueio preventivo incide sobre os recursos do segundo semestre para que nenhuma obra ou ação seja conduzida sem que haja previsão real de disponibilidade financeira para que sejam concluídas.

Além disso, o bloqueio pode ser revisto pelos Ministérios da Economia e Casa Civil, caso a reforma da previdência seja aprovada e as previsões de melhora da economia no segundo semestre se confirmem, pois podem afetar as receitas e despesas da União.

Cabe, ainda, destacar que, até o momento, todas as universidades e institutos já tiveram 40% do seu orçamento liberado para empenho.

Por fim, o MEC estuda aplicar outros critérios como o desempenho acadêmico das universidades e o impacto dos cursos oferecidos no mercado de trabalho. O maior objetivo é gerar profissionais capacitados e preparados para a realidade do país."

(O Globo)

Não jogue fora a água do arroz: um remédio natural que cura muitas doenças

Ele é indispensável na alimentação de milhares de brasileiros e de pessoas de todo o mundo.
Estamos falando do arroz que, além de gostoso, é um excelente aliado da saúde e da beleza.

Na verdade, mais importante que os grãos, a água do arroz deve ser, sempre, preservada.

Cultivado na China há milhares de anos, o arroz é um cereal cheio de benefícios.

Fácil de cozinhar, é um curinga da culinária de todas as cozinhas do mundo.

Rico em proteínas e carboidratos, também é uma excelente fonte de vitaminas e minerais, suprindo 20% das necessidades de energia humana.

Quando você cozinha arroz, a água absorve todos os seus nutrientes e minerais através do calor.

Então, da próxima vez, preste atenção: não jogue fora a água de cozimento, você pode estar perdendo a cura para várias doenças.

A água de cozimento do arroz é muito rica em carboidratos, vitamina B, zinco, ferro, magnésio, potássio e ácido fólico.

Todos esses componentes são importantes contra a fraqueza física e aumento de energia.

O arroz não contém glúten, que é uma proteína difícil de digerir pelo organismo.

Além disso, graças às suas vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais, a água do arroz é uma excelente forma de combater as gastroenterites (inflamação do trato gastrointestinal que afeta o estômago e o intestino delgado).

Rico em fibra, ajuda na luta contra os problemas de constipação e inchaço.

Além disso, o arroz também contém antioxidantes naturais e flavonoides que promovem a eliminação dos radicais livres do organismo.

A saúde do coração também é atingida pelos benefícios da água do arroz.

Graças às suas propriedades anti-inflamatórias, ela ajuda a combater a deposição de placas ateroscleróticas nas paredes dos vasos sanguíneos, o que reduz consideravelmente o risco de ataques cardíacos ou derrames.

Excelente fonte de potássio e magnésio, a água de arroz ajuda a atenuar alguns efeitos tóxicos do sal e reduzir a pressão arterial.

Para a beleza, de homens e mulheres, a água do arroz não pode faltar.

É tanto que as mulheres asiáticas a usam há séculos para manter a pele radiante e saudável.

Graças aos seus ativos antioxidantes, a água do arroz ajuda a fechar os poros, combate o envelhecimento precoce da pele e o aparecimento de rugas.

Aí vai uma dica: use água de arroz como uma loção de limpeza de manhã e à noite e você vai desfrutar de pele macia, suave e brilhante.

Para ao cabelos, a água de arroz é perfeita para deixá-los macios e sedosos.

Graças ao inositol, um carboidrato que aumenta a elasticidade, a água do arroz dá brilho aos cabelos, ajuda a fortalecer a fibra capilar e promove o crescimento capilar.

Veja como é simples: depois de lavar o cabelo, despeje a água do arroz nos fios, massageie cuidadosamente o couro cabeludo e enxágue com água limpa.

Aproveite o arroz e os benefícios da água do seu cozimento.

Esta dica de tratamento natural não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

(Cura pela Natureza)

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