Prefeito Marcelo Crivella decretou luto oficial de três dias na capital
(Foto: Reprodução/ Notícias ao Minuto)
A prefeitura do Rio de Janeiro informou que três pessoas morreram durante o temporal que atingiu a capital na noite desta quarta-feira (6): duas em Barra de Guaratiba, uma na Rocinha, uma no Vidigal e uma na Avenida Niemeyer. O prefeito Marcelo Crivella decretou luto oficial de três dias.
Por volta das de 22h, a prefeitura decretou estágio de crise e recomendou que cariocas não saíssem de casa. De acordo com o G1, alertas sonoros foram acionados em áreas de risco nas comunidades da Rocinha e Sítio Pai João.
Por volta das de 22h, a prefeitura decretou estágio de crise e recomendou que cariocas não saíssem de casa. De acordo com o G1, alertas sonoros foram acionados em áreas de risco nas comunidades da Rocinha e Sítio Pai João.
O Corpo de Bombeiros informou que houve deslizamentos em ao menos três pontos da cidade: Rocinha, Inhaúma e Pedra de Guaratiba.
Em Copacabana, na Zona Sul do Rio, foram registrados ventos de até 110 km/h. A ventania derrubou também cabos que sustentavam o teleférico do Alemão, localizado na Zona Norte.
Em Copacabana, na Zona Sul do Rio, foram registrados ventos de até 110 km/h. A ventania derrubou também cabos que sustentavam o teleférico do Alemão, localizado na Zona Norte.
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´Facção não vai mais ganhar dinheiro na cadeia´, diz secretário de Administração Penitenciária
Luís Mauro Albuquerque disse ainda precisar de mais 90 homens da Força Penitenciária para dar continuidade às intervenções realizadas dentro das unidades prisionais (Foto: Reprodução)
Há pouco mais de um mês sob comando da Secretaria da Administração Penitenciária do Ceará (SAP), Luís Mauro Albuquerque fez um balanço a respeito das medidas tomadas nas unidades prisionais e opinou sobre seu discurso na posse ter motivado a maior sequência de ataques já registrada no Estado.
Em entrevista exclusiva concedida ao Sistema Verdes Mares, na tarde desta quarta-feira (6), o secretário afirmou que agora, há ônus aos que dizem pertencer às facções criminosas dentro das unidades prisionais. Para Mauro Albuquerque, a mudança na rotina dentro dos presídios irá refletir no número de crimes do lado de fora.
"A Polícia prende e eu cuido. Antes era bônus fazer parte de facção, agora é só o ônus. Vamos cumprir a legislação. A lei é simples. Não tem meio termo. O Estado determina e o preso cumpre. Os maiores prejudicados eram os internos. Famílias exploradas, pessoas estupradas dentro do Sistema. Facção não vai mais ganhar dinheiro dentro da cadeia. É um trabalho todo planejado e todo programado. Estamos em modo acelerado e com turbo ligado", afirmou o secretário.
O titular da SAP destacou ainda que precisa de reforço da Força Penitenciária para expandir o trabalho que vem sendo realizado dentro dos equipamentos. Segundo ele, com mais 90 homens será possível dar continuidade às ações, como, inspeções constantes para retirada de celulares: "Tiramos mais de três mil celulares, tiramos ventiladores de onde não era necessário e foram fechadas cadeias públicas, que eu nem considero cadeia. Para mim eram casas sem estrutura onde pessoas eram colocadas lá dentro. Então, do que adiantava?", opinou Luís Mauro sobre as últimas decisões.
Em entrevista exclusiva concedida ao Sistema Verdes Mares, na tarde desta quarta-feira (6), o secretário afirmou que agora, há ônus aos que dizem pertencer às facções criminosas dentro das unidades prisionais. Para Mauro Albuquerque, a mudança na rotina dentro dos presídios irá refletir no número de crimes do lado de fora.
"A Polícia prende e eu cuido. Antes era bônus fazer parte de facção, agora é só o ônus. Vamos cumprir a legislação. A lei é simples. Não tem meio termo. O Estado determina e o preso cumpre. Os maiores prejudicados eram os internos. Famílias exploradas, pessoas estupradas dentro do Sistema. Facção não vai mais ganhar dinheiro dentro da cadeia. É um trabalho todo planejado e todo programado. Estamos em modo acelerado e com turbo ligado", afirmou o secretário.
O titular da SAP destacou ainda que precisa de reforço da Força Penitenciária para expandir o trabalho que vem sendo realizado dentro dos equipamentos. Segundo ele, com mais 90 homens será possível dar continuidade às ações, como, inspeções constantes para retirada de celulares: "Tiramos mais de três mil celulares, tiramos ventiladores de onde não era necessário e foram fechadas cadeias públicas, que eu nem considero cadeia. Para mim eram casas sem estrutura onde pessoas eram colocadas lá dentro. Então, do que adiantava?", opinou Luís Mauro sobre as últimas decisões.
Fonte: Diário do Nordeste
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