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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

IBGE aponta que expectativa de vida do cearense sobre para 73,8 anos

Dados são relativos ao ano de 2016. Houve uma evolução de dois meses em relação a 2015, quando o número era 73,6.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que expectativa de vida do cearense ao nascer foi de 73,8 anos em 2016. Houve uma evolução de dois meses em relação a 2015, quando o número era 73,6. O resultado coloca o Ceará em 16º no ranking dos que vivem mais.

A pesquisa revelou que as mulheres cearenses vivem, em média, 77,8 anos. Uma diferença de 7,9 anos em comparação aos homens, que tiveram expectativa de vida de 69,91 anos em 2016.

Com o passar dos anos, a expectativa do cearense tem aumentado. O cearense que nasceu em 2000 vivia, em média, 69,44 anos; em 2010, 72,4 anos.

No Brasil, a expectativa de vida do brasileiro era de 75,8 anos em 2016, um aumento de três meses meses e 11 dias se comparado ao ano anterior.

Com informações do G1

domingo, 3 de dezembro de 2017

Datafolha: Temer supera Dilma e índice de reprovação chega a 73%

Michel Temer
O presidente da República Michel Temer (PMDB) atingiu mais um índice histórico em seu governo. A gestão é considerada ruim ou péssima por 73% da população brasileira, índice este o mais alto de reprovação desde a redemocratização do País, segundo o Datafolha. A marca pertencia à ex-presidente Dilma Roussueff (PT), em agosto de 2015, com avaliação de 71% considerando a gestão ruim ou péssima. Informação é do Diário do Nordeste.

Aprovação do governo Temer

Ruim ou péssimo: 73%

Bom ou ótimo: 5%

Regular: 20%

Não opinaram: 2%

Em julho do ano passado, apenas dois meses após assumir a Presidência no lugar de Dilma, Temer possuía 31% de reprovação. Desde então, o índice apenas sobe.

Na região Nordeste, a reprovação ao governo Temer atinge 84%. Entre os mais velhos, fica abaixo da média, em 65%.

De 0 a 10, o desempenho de Temer à frente do governo até o momento tem nota média 2,5. No início de seu mandato, tinha média 4,5.

Dentre as áreas de responsabilidade do governo federal, os brasileiros consideram a saúde como o principal problema. Conforme a pesquisa, 24% apontam o tema como o de maior gravidade, superando até a corrupção (18%) e o desemprego (18%). Na sequência aparecem educação (10%), segurança (10%), e economia (6%).

A saúde é vista como maior problema do país por 27% das mulheres, e por 20% dos homens. Entre os menos escolarizados, 25% apontam a saúde, e 23%, o desemprego. Na parcela dos mais escolarizados, 22% acreditam que seja a corrupção, 19%, que seja a educação, e 19%, que seja a saúde (a taxa do desemprego, no grupo, cai para 8%).

Também há diferença entre o que pensam os mais pobres (25% apontam saúde, 22%, o desemprego, e 14%, a corrupção como principal problema do país) e os brasileiros de renda familiar mais alta.

Entre quem obtém de 5 a 10 salários, por exemplo, 24% veem a corrupção como principal problema, e na sequencia aparecem saúde (18%) e educação (16%), com 11% apontando o desemprego. Entre quem tem renda superior a 10 salários, 26% indicam a saúde, 23%, a corrupção, e 17%, a desigualdade, com a falta de emprego ficando com 7%.

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