Uma mulher foi espancada até a morte, na noite desta segunda-feira (20), na zona Oeste de Fortaleza. O crime de autoria coletiva, e ainda desconhecida, ocorreu, segundo apurou a Polícia, quando a vítima foi flagrada praticando assaltos nas ruas do bairro Pirambu. As cenas da crueldade foram gravadas por moradores e caíram nas redes sociais.
Populares perseguiram a mulher até alcançá-la, na esquina das ruas Juvêncio Barroso e Eudorico de Moraes, e quando esta foi finalmente dominada, acabou sendo atingida a socos, pontapés e pauladas por cerca de 15 moradores. Quando a Polícia Militar foi acionada e chegou no local, descobriu que a suposta assaltante também havia sido esfaqueada. O comparsa dela conseguiu fugir e não foi, ainda, localizado.
Uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) compareceu ao local do crime, junto com a Perícia Forense do Ceará (Pefoce). O corpo da mulher, não identificada, foi encaminhado á Coordenadoria de Medicina Legal (Comel).
Outro caso
Ainda na noite de ontem, outro assaltante também morreu e seu comparsa foi baleado durante uma tentativa de assalto na esquina das ruas 49 e 60 do Conjunto Prefeito José Walter.
Segundo apurou a Polícia, quando os ladrões tentaram atacar um transeunte, este reagiu sacando uma arma e atirando contra a dupla. Um dos bandidos recebeu tiros no tórax e teve morte imediata. O segundo foi também atingido à altura do peito e levado, em estado grave, para o IJF-Centro, onde permanece sob escolta policial.
Veja o vídeo do linchamento no Pirambu (ATENÇÃO!!! IMAGENS FORTES)
Fonte: Blog do Jonalista Fernando Ribeiro
Cunha só bota a boca no trombone se cassado
Um integrante da equipe de Eduardo Cunha disse à coluna Painel, da Folha, que qualquer conversa sobre delação só avançará se ele for cassado. No caso de sua mulher, Cláudia Cruz, um acordo ainda não é cogitado. O Ministério Público Federal não gosta da ideia da delação de Cunha. Mas, se perder o mandato, quem decidirá o assunto será o juiz Sergio Moro.
A CPI do DPVAT, pivô da discórdia entre Maranhão e Cunha, é integrada por muito deputado que quer se "aproximar" de seguradoras e empresas do setor em ano de eleição municipal. Eduardo Cunha tinha opção de não se envolver na briga pelo comando da CPI. "Ele não vive sem uma disputa", diz um ex-aliado, traduzindo a alma do presidente afastado da Câmara.
O poder das redes sociais nas eleições
Ao contrário do horário eleitoral na TV, as mensagens via redes sociais são individuais e customizadas, muito mais frequentes do que os spots televisivos e tendem a se misturar ao ruído da comunicação digital. O que os olhos não veem a justiça eleitoral não fiscaliza.
Os candidatos podem gastar fortunas nesse tipo de comunicação com muito menos risco de exagerar na ostentação. Pesquisa do Ibope retrata também que mais da metade dos brasileiros tem hoje uma opinião mais negativa do que tinha um ano atrás dos atores da política por causa do que leu sobre eles nas redes sociais.
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